Nota de RoP:
Quando todos se entusiasmavam com a movida do Porto, partilhei desse entusiasmo, mas sem demasiada euforia, pelas mesmas razões aqui evocadas pelo Arq. Gomes Fernandes. Podem confirmá-lo aqui.
O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Um presidente da cidade do Porto que passe por este município só para se servir dela como trampolim para a sua vida política, é um escroque. O Porto precisa de gente que sinta a cidade, que a sirva e não que se sirva dela.
ResponderEliminarO bairrismo tripeiro está a desaparecer, o que se vê são para/quedistas que caiem na cidade e que por aqui ficam, mas não a sentem.
Estamos a ser governados por gente centralista mesmo nascidos na cidade do Porto, e que só se lembra dela no dia das eleições. É preciso mais músculo para esses trengos enfermos que nos governam, e que a capital do Norte é o Porto a outra a sul, pouco me diz, eu nem sou de lá.
Por exemplo, o que anda a fazer esse sr Pizarro, que aguarda um governo socialista de AC para arranjar um tacho. Os políticos são todos assim, só querem tacho e não se preocupam com o mais importante que é defender a sua região e o seu povo.
Abílio Costa.