Seixas da Costa. o que vale este tipo? |
Confesso que não tenho nenhuma paciência para perder tempo a dar respostas a certo tipo de comentadores, que além de anónimos, são incapazes de reconhecer a degradação social e política a que o país chegou. O fanatismo partidário, e clubista, a par da pobreza cívica e da malcriadez, incapacita-os de pensar, sem procurarem saber como penso Portugal, mesmo através do que aqui está escrito desde 2007, visto não me conhecerem pessoalmente. Mas não. O azedume do ressabiamento supera qualquer sentimento de compreensão. Como tal, prefiro não desperdiçar o meu tempo a dar explicações a gente deste gabarito, visto que preferem defender marginais que andam a destruir o país, a compreenderem as suas presas (os cidadãos honestos).
Assim sendo, teremos de concluir que se identificam com essa escumalha. E sendo assim, é porque são como eles. Uma espécie de talibans do crime e do futebol. Nada de sentimentalismos piegas portanto, isto são factos, e está a acontecer em Portugal.
Além disso, o sentido democrático que defendo é criterioso, defende a liberdade de opinião, mas não a qualquer preço. Não há liberdade absoluta. Isso é uma utopia nefasta que o falecido Mário Soares quis implementar com os resultados que se estão a ver. Esse, é o conceito de democracia da classe política actual. Conveniente, diga-se, porque serve para ocultar a veia tirana que lhes corre no sangue.
Não é o meu modelo de democracia, que preconiza o compromisso impreterível entre liberdade e respeito (recíproco). Foi justamente por não termos encontrado ninguém ligado à vida política que censurasse energicamente este "vale tudo" de pseudo-democracia, que a esta se aviltou. Estamos cansados de ouvir políticos (e membros do Governo) com uma linguagem insultuosa, digna de bordel, sem terem a mínima noção do papel reles a que se prestam. Vulgarizaram-se completamente.
Lamento não ser suficientemente diplomata para os respeitar, como gostaria. De ser frequentemente grosseiro quando falo a seu respeito, mas eles nunca entenderiam a boa educação, porque não a têm. Sabendo de que matéria são feitos, interpretariam isso como uma submissão, ou mesmo respeito, sentimento que não lhes reservo, e que prefiro dedicar a quem é realmente digno dele.
Dou-vos só um exemplo recente: o embaixador Francisco Seixas da Costa que há poucos dias tratou de confirmar um facto, que é a frivolidade de qualquer estatuto, quando falta ao portador classe, e sobretudo carácter. Há varredores de rua muito mais educados! Para mim, o ex-embaixador é mesmo baixinho, um gajo vulgar como muitos que invadiram o mundo da política. Personagem da qual me afastarei imediatamente, caso tenha o azar de me cruzar com ele na rua.
Além disso, o sentido democrático que defendo é criterioso, defende a liberdade de opinião, mas não a qualquer preço. Não há liberdade absoluta. Isso é uma utopia nefasta que o falecido Mário Soares quis implementar com os resultados que se estão a ver. Esse, é o conceito de democracia da classe política actual. Conveniente, diga-se, porque serve para ocultar a veia tirana que lhes corre no sangue.
Não é o meu modelo de democracia, que preconiza o compromisso impreterível entre liberdade e respeito (recíproco). Foi justamente por não termos encontrado ninguém ligado à vida política que censurasse energicamente este "vale tudo" de pseudo-democracia, que a esta se aviltou. Estamos cansados de ouvir políticos (e membros do Governo) com uma linguagem insultuosa, digna de bordel, sem terem a mínima noção do papel reles a que se prestam. Vulgarizaram-se completamente.
Lamento não ser suficientemente diplomata para os respeitar, como gostaria. De ser frequentemente grosseiro quando falo a seu respeito, mas eles nunca entenderiam a boa educação, porque não a têm. Sabendo de que matéria são feitos, interpretariam isso como uma submissão, ou mesmo respeito, sentimento que não lhes reservo, e que prefiro dedicar a quem é realmente digno dele.
Dou-vos só um exemplo recente: o embaixador Francisco Seixas da Costa que há poucos dias tratou de confirmar um facto, que é a frivolidade de qualquer estatuto, quando falta ao portador classe, e sobretudo carácter. Há varredores de rua muito mais educados! Para mim, o ex-embaixador é mesmo baixinho, um gajo vulgar como muitos que invadiram o mundo da política. Personagem da qual me afastarei imediatamente, caso tenha o azar de me cruzar com ele na rua.