07 janeiro, 2017

Sobre o jogo jogado e esquecendo o árbitro...

... chega-se à triste conclusão que não temos equipa para lutar pelo campeonato. Não me lembro de ver o FCPorto ter equipas tão previsíveis e fáceis de controlar como esta e as dos últimos 3 anos. O futebol praticado é por demais previsível e lento para surpreender os adversários. Os jogadores continuam a cometer muitos erros. 

Há um hábito que define as dificuldades dos nossos jogadores para provocarem desiquilibrios, que é jogarem com frequência de costas para a baliza adversária muitas vezes ainda no seu meio campo, o que os obriga a rodar para ver a quem devem passar a bola com o risco de a perderam por terem logo atrás um adversário para a roubar.

Por outro lado, e apesar das muitas correrias, para trás e para a frente, da posse de bola e do jogo afunilado, não se vêem desmarcações rápidas, o que facilita igualmente os defesas contrários. Acresce, evidenciar-se outra vez uma grande falta de confiança na concretização. Os jogadores quando chegam junto da áera adversária fazem-mo com tanta ansiedade que, ou não acertam na baliza, ou acertam nas pernas do adversário, ou enviam a bola para as mãos do guarda-redes. Sinal dessa ansiedade, é o maldito vício de colocarem as mãos na cabeça logo após efectuarem os remates. Estes gestos traduzem sobretudo uma manifesta falta de confiança e com um grande inconveniente, que é transmitir a negatividade ao resto da equipa (e até a nós, espectadores).

Que diabo, pelo menos que o NES saiba acabar com essa tremideira das mãos na cabeça, própria de perdedores, porque isso só é tolerável em jogadores que raramente falham, o que não é o caso dos nossos, infelizmente.

Como só vi o jogo a partir dos últimos 10 m da 1ª. parte, não sei se o árbitro deu as fífias a que estamos habituados, mas, por aquilo que vi, não foi por ele que não ganhamos. Por último, falta muita maturidade à equipa, falta-lhe sentido de oportunidade, enfim, aquela ratice dos grandes jogadores. 

Do treinador, só digo que estou cada vez mais decepcionado, tal como estou com o presidente.

Hipócritas!

Só mais um "detalhe" sobre a hipocrisia da comunicação social e da sua profunda falta de coerência. 

O JN começou estes programas sobre a escandaleira das arbitragens contra o FCPorto com a opinião de José Leirós que não disse mais do que a realidade. Foi honesto. Hoje, o JN foi procurar a opinião de um gajo (Cunha Antunes, um "especialista") que ninguém conhece de lado nenhum, mas que já vem repetir a ladaínha dos outros, ou seja, que a culpa é dos dirigentes (no plural), esquecendo-se que ao generalizar está a meter Pinto da Costa no pacote. Ora, isto é uma falácia, um acto da mais desprezível injustiça. 

Será que nós portistas andamos todos cegos a protestar há anos contra o silêncio do FCPorto e o nosso presidente tem-se fartado de protestar sem nunca darmos por ela? Não será ele ainda o dirigente-mor do FCPorto?

Grandes FDP!

Que terão a declarar os jornalistas honestos? O silêncio?

A miséria moral do jornalismo português



Clicar nas imagens para ampliar


Obs.-Este artigo ocupava 2 páginas do JN. As letras eram tão ridiculamente minúsculas que para as ler tive de recorrer a uma lente de aumento. É uma autêntica falta de respeito pelo autor.


Artigo extraído do JN de 29 de Dezembro de 2016

06 janeiro, 2017

A reacção não passarou :-), nem passará

Resultado de imagem para fontela gomes
Fontela Gomes, Presidente da APAF

Estão a ver? O polvo encarnado já se sente ameaçado, e ainda a procissão vai no adro. Se precisássemos de testar o poder de encaixe destes gangsters (sim, isto é um caso típico de gangsterismo) que dominam o futebol português, aí temos a resposta. Como vêem eles não perdem tempo quando se sentem controlados.

Enquanto fomos bons meninos, e nos mantivemos mudos e permissivos, não abriram a boca para se pronunciarem sobre a sucessão de penalties e golos anulados indevidamente ao nosso clube. Estava tudo bem, era o paraíso no futebol lisbonês. Agora que decidimos reclamar e vomitar a revolta contida, aqui del Rei que os coitadinhos dos árbitros precisam de ser protegidos, precisam de crescer (palavras de Fontela Gomes*) ! É preciso ter muita lata, não é? Pois é, se há atributo abundante na génese dos vigaristas, esse é a lata, juntamente com a espinha dorsal contorcida.  

Mas, a pouca vergonha não fica por aqui. A comunicação social portuguesa, incluindo a estatal, tem sido a principal guarda pretoriana do imperador Vieira que, louve-se-lhe a "ingenuidade", afirmou numa escuta, que tencionava fazer as coisas por outro lado. A verdade é que a táctica já deu resultados (3 campeonatos) com a estranha complacência dos dirigentes portistas, e ainda promete dar mais...

Como era de se esperar, todos os media fizeram côro sintonizado logo a seguir no sentido de perverter a verdade dos factos, e então toca a misturar o caso do FCPorto com o do Sporting, de colocar o odioso do complot por eles urdido sobre "os" dirigentes, generalizando assim as nossas legítimas reclamações, lançando a confusão, baralhando para dar de novo, como batoteiros profissionais. 

O que ocorre deste miserável comportamento dos árbitros, é serviço damasiado obsceno e abrangente para poupar os árbitros eventualmente mais sérios. Falo de serviço, em lugar de "trabalho", porque a sucessão de casos mal ajuizados contra o FCPorto é de tal modo profícua e repisada que ultrapassa a simples competência, é uma missão muito mal encapotada, um serviço sujo. Só pode. Pergunto: neste país de maus costumes, que juiz honrado terá coragem para olhar bem para o que se tem passado com o FCPorto e os árbitros, e achar tudo natural, tudo inocente? Será que o pretório vermelho já atingiu os juízes e lhes degradou o sentido da ética e da própria justiça que juraram respeitar?  Será possível terem batido tão fundo?

Agora, o FCPorto não pode voltar atrás, recuar é desistir de lutar por uma causa, mais do que justa, digna. Não queremos ser como eles, não precisamos de inventar, de conspirar, de distorcer, e omitir. Apenas precisamos de apresentar factos, e esperar que quem de direito, tenha a visão em melhor estado que a dos árbitros que nos têm calhado na rifa. Nada mais, e que a justiça seja regenerada e reposta no seu lugar.

Sei que a tarefa não vai ser fácil, há muita gente gorda importante envolvida nesta teia de interesses. Até aqui, sentiam-se protegidos pela impunidade do benfiquismo nem se dando ao cuidado de refinar a representação, já valia tudo, até provocar. A partir de agora, vão colocar em campo os legionários da comunicação social a trabalhar para eles, rebuscando casos, criando outros, frutas, apitos, tudo vai ser revolvido do baú da intriguice. Eles são assim, gente foleira, desonesta, intelectualmente prostituídos (SIC's, TVI's, RTP's e s/ derivados).

É assim, sem escrúpulos, que eles vão retaliar. Nada que nos espante. Portanto, agora é fazê-los engolir a Porta 18, os vauchers, a heroína, os almoços grátis. À força se preciso fôr. Sem dó nem piedade.  

*Presidente da APAF

PS-Amanhã tenciono publicar um artigo mais que esclarecedor de Marinho e Pinto sobre os jornalistas... 

Que vergonha para os raros, muito raros mesmo, bons profissionais da comunicação.

05 janeiro, 2017

O Porto Canal abriu finalmente os olhos?


Resultado de imagem para porto canal


Pelo  que vou   pesquisando  fiquei  com  a ideia que há um grande  numero de portistas  alheios ao que se faz de bom e de  mau, no Porto Canal.   Tenho  sido  bastante crítico com o  alinhamento  editorial e programático da estação portista, sobretudo    com   o   excesso   de   repetições   e  o   pouco protagonismo dado às questões das arbitragens pelas razões que todos conhecemos. Mas agora, verifico que há uns dias para cá, houve  uma ligeira  melhoria,  e a nível  desportivo começa  finalmente a  abordar-se  com outra frontalidade  a escandaleira das arbitragens com o FCPorto.         Já  é   um progresso. Tardio, sadicamente tardio, mas um progresso. 

Sem querer pôr-me em bicos de pés, ou insinuar que os comentários aqui plasmados acabaram por ter alguma influência na reviravolta da programação, a verdade é que o Porto Canal decidiu finalmente emitir programação desportiva onde o tema dos árbitros passou a ser encarado sem medos e com muito pragmatismo, tal como aqui tinha há muito sugerido. Ainda bem, como diz o povo, com ou sem o empurrão dos blogues, vale mais tarde que nunca...

Ontem, por volta das 22 horas, voltou-se a debater o tema do momento (ver aqui), agora com a participação do árbitro José Leirós (tal como aconselhei aqui), Francisco Marques do Dragões Diário, o ex-jornalista da RTP José Cruz, Bernardino Barros e o pivô Tiago Girão. Foi um excelente debate onde quase nada ficou por denunciar. Os erros grosseiros dos homens do apito, as imagens dos lances polémicos, as críticas ao silêncio do presidente da Federação, da Comissão de Arbitragem, da influência do Benfica na nomeação dos árbitros, do critério ilegal nas escolhas dos árbitros, em suma, praticamente tudo o que era preciso dizer. Enfim, fez-se o que já devia ter sido feito há uns 3 anos atrás, mais que não fosse para provar aos transgressores que não estávamos distraídos e que não íamos condescender com este tipo de golpes à Al Capone. 

Com este atraso excessivo, esta permissividade, perdeu-se a oportunidade de impedir que o trabalhinho sujo dos árbitros contribuisse activamente para que o FCPorto perdesse 3 campeonatos, e fosse já  nesta temporada arredado  da Taça de Portugal e da Liga. Não podemos garantir que se isso não acontecesse éramos campeões, mas também não podemos afirmar que não o éramos. Os únicos responsáveis neste contexto, são os árbitros e quem os intimou a realizar esta panelinha. Da parte do FCPorto, a quota que lhe cabe, é ter um presidente cansado e sem vontade de delegar em terceiros a responsabilidade para fazer o que lhe competia que era combater tenazmente contra esta pouca vergonha.

Resumindo: o que falta fazer agora não é apenas dar continuidade à programação delatora destas situações no Porto Canal, tem de haver a coragem de ir até onde for preciso para pôr fim a este clima mafioso, doa a quem doer. É imperativo EXIGIR uma resposta célere e idónea às reclamações portistas dos vários organismos federativos, e chamar à liça o próprio Governo que também se tem limitado a assobiar para o lado face aos acontecimentos. E nesse caso, ninguém mais indicado para o fazer que Pinto da Costa, porque é da sua competência e dever. Já chega de tanto silêncio e passividade, já é mais que tempo para falar de coisas sérias.

04 janeiro, 2017

Não tenho estofo para criticar os jogadores do FCPorto



Não sei que mais será preciso acontecer, para os dirigentes do FCPorto decidirem tomar medidas intransigentes e de repúdio contra esta saga de arbitragens miseráveis nos jogos do nosso clube. O que nos estão a fazer é simplesmente i-n-a-c-e-i-t-á-v-e-l! Uma vergonha para a nossa dignidade!

A avaliar pelas reacções do presidente, quase sempre tardias e irritantemente frouxas, arrisco-me a dizer que os árbitros (ou, o que quer que seja parecido com isso), já devem ter interpretado a complacência portista como uma "ordem" para continuarem a sangria anti-portista, ou mesmo, como é público e notório, para fazerem muito mais, e pior. A verdade é que era isto que há muito se previa. Sempre aqui disse que isto tudo não era inocente nem casual, e que a continuar a indulgência do presidente tudo tenderia a piorar. Serão necessárias mais provas? 

O que não pára de me espantar, é ainda ver o dedo acusador de alguns portistas virado para o treinador e jogadores, ora por jogarem mal, ora por não deixarem a pele em campo. Neste momento crítico, em que as arbitragens tendenciosas são mais que óbvias e graves, uma clara provocação, passar por cima disso, ou seja, atenuar a roubalheira como se fosse um pormenor e passar para os ombros do treinador e jogadores exigências que deviam ser cobradas em primeira instância aos dirigentes é ver um filme de trás para a frente. Essas coisas da garra, da boa atitude competitiva, do espírito combativo, da defesa do clube, têem naturalmente de ser inspiradas por quem manda. Não será assim? Porque teimam então em bater no ceguinho, quando o ceguinho principal é outro e não quer ver? Acham que os dirigentes portistas têm sido bons exemplos na defesa do clube, tanto para os atletas como para os adeptos? O problema chama-se Pinto da Costa, meus senhores! Por favor não se enganem também vocês nos trilhos a substituir! 

De resto, as intermitentes oscilações exibicionais da equipa levam-me a concluir que se calhar não temos um plantel tão equilibrado em qualidade e quantidade como desejaríamos, e o treinador também pode não ter o perfil ideal para as ambições do FCPorto, mas essa é outra questão que deve ser avaliada, primeiro, no contexto administrativo e só depois no desportivo. É preciso não esquecer que a escolha do treinador e do plantel, passou sempre pelo crivo aprovativo de Pinto da Costa, e por mais gratidão que lhe tenham, transferir para terceiros competências suas, é profundamente injusto.

Aos jogadores pede-se-lhes que joguem bem, ao treinador exige-se que os corrija e ensine a jogar. Se ambos não correspondem às expectativas, então é porque quem os contratou falhou na escolha. Como esta escala tem vindo a ser invertida o resultado não podia ser mais esclarecedor: os jogadores revoltam-se e despejam nos árbitro a sua revolta. E até nisso, os dirigentes do FCPorto têm tido muita sorte, porque os jogadores portistas tudo têm feito para não cometerem faltas, cientes que se entrarem mais duro (como querem os adeptos) os cartõezinhos vermelhos são a primeira prenda com que os árbitros imediatamente os brindam (como aconteceu ontem com Brahimi e Danilo). Ontem, aos 57 m de jogo (+ ou -), o Moreirense tinha 13 faltas e o FCPorto apenas 3, no entanto, quem acabou por levar 2 vermelhos fomos nós... Como é possível então insistir no empenho e na responsabilização dos atletas quando sabemos que os árbitros são implacáveis se forem os nossos a entrar mais durinho nos lances? Será assim tão difícil compreender isto?

É aos sócios que compete avaliar onde está o verdadeiro problema. Se ainda fosse sócio, sabia a quem pedir responsabilidades e não voltava a votar em Pinto da Costa, porque já não mostra capacidade para enfrentar os inimigos como outrora. Se estão à espera que ele saia pelo seu pé, sentem-se e preparem-se para mais tempos angustiantes. Ah, e não me contem histórias de arrepiar, com a treta de tudo isto ser uma estratégia para afastarem Pinto da Costa do FCPorto, porque o problema está mesmo nele.

Pela minha parte, primeiro estará sempre o clube e só depois se se justificar, quem o dirige. Não há insubstituíveis, sobretudo quando o que de melhor tinham se esfumou.
  

03 janeiro, 2017

A corrupção vulgarizou-se na política

Mariana Mortágua

Os segredos pouco secretos de Juncker

Conhecemos bem Durão Barroso. De primeiro-ministro corresponsável pela guerra do Iraque a presidente do Conselho de Administração da Goldmam Sachs foi um pulinho, e a Comissão Europeia fez as vezes de trampolim. Mas, para que saibamos bem quem manda numa das mais poderosas instituições da Europa, é justo conhecer também o sucessor de Barroso à frente da Comissão, Jean-Claude Juncker.

Tal como Barroso, Juncker tem um passado como primeiro-ministro, neste caso do Luxemburgo, cargo que ocupou quase vinte anos, e que acumulou com o de ministro das Finanças. Foi durante esses vinte anos que o Luxemburgo, um país com pouco mais de meio milhão de habitantes, se tornou uma das mais ricas economias da Europa.

Em 2014, uma brutal fuga de informação, conhecida como LuxLeaks, revelou o segredo do sucesso económico de Juncker: pelo menos 548 acordos secretos entre o Luxemburgo e 340 multinacionais (Google, Ikea, Deutsche Bank, Laboratórios Abbott, Amazon, Apple, etc.). Nestes acordos, assessorados pela consultora PricewaterhouseCoopers, o Governo luxemburguês comprometia-se a permitir e validar esquemas agressivos de planeamento fiscal em que as empresas transferiam os lucros da sua atividade noutros países para o Luxemburgo, aí pagando menos impostos. Nalguns casos, as taxas cobradas chegavam mesmo a ser inferiores a 1%.

Bom, até aqui a história já é conhecida. A novidade está numa notícia publicada pelo "The Guardian", com base numa fuga de telegramas diplomáticos, segundo a qual Juncker foi uma peça essencial para travar legislação europeia contra práticas fiscais abusivas. Surpreendente? Não. Relevante? Sim.

Aparentemente, tudo se passou num grupo secreto a nível europeu, criado em 1998, para lidar com o tema da tributação das empresas. Nele, o Luxemburgo de Juncker liderou um pequeno grupo de países que permanentemente bloqueou quaisquer esforços para reforçar a troca de informação ou investigar esquemas de planeamento fiscal. Diz o "The Guardian", citando uma fonte anónima pertencente ao grupo, que "cada país está pronto para bloquear qualquer acordo. Mais que isso, cada país está pronto para negociar a sua política fiscal contra qualquer outro tema na UE".

A pequena notícia do "The Guardian" passou despercebida, mas não devia, porque nos revela duas coisas com muita clareza. A primeira é a hipocrisia e falta de transparência de uma União Europeia que permite que um país se declare publicamente contra o abuso fiscal, mas bloqueie políticas nesse sentido dentro de um comité secreto. A segunda é a hipocrisia e falta de transparência de uma União Europeia que premeia o primeiro-ministro desse país, escolhendo-o para presidente da Comissão.

(do JN)

Nota de RoP:

Decorreu tempo demais, desde Abril de 1974, para ter dúvidas sobre as muitas fragilidades da democracia, tal como a vivenciamos. Com a perda de valores éticos e educacionais, perdeu-se o sentido de responsabilidade e o respeito pelas leis, em prol do enriquecimento acelerado. As personagens que mais deviam regular-se pela ética e pela seriedade, são as que mais prevaricam, sem que a Justiça interfira salomonicamente, e em tempo útil. O crime, compensa (para os poderosos).

Resultado: a direita radical progride a passos largos. A culpa é de quem ainda nos quer convencer que a Liberdade em Democracia tem de ser ilimitada. Discordo. 

O que é preciso é (antes de lhes darmos o poder), escrutinar com muita perícia a integridade daqueles que a coberto de um qualquer mestrado nos parecem sérios.   

01 janeiro, 2017

José Leirós comenta as arbitragens desastradas com o FCPorto


Ver aqui.

Boa iniciativa esta, do Jornal de Notícias.

O Porto Canal devia aproveitar a boleia e fazer algo semelhante. É preciso, é fundamental continuar a pressionar aquela gentinha gentinha sem escrúpulos para, pelo menos, mostrarmos ao mundo que ainda estamos vivos, caso contrário comem-nos por parvos.

Façamos votos que o novo ano de 2017 abra a boa consciência a quem de direito, quer a nível federativo, quer dentro dos próprios clubes.