Falar da arbitragem de ontem de Capela é uma perda de tempo, ainda que me sinta profundamente revoltado com este bandalho. Já sabia que, se outros árbitros mais sofisticados mas não menos desonestos, nos têm prejudicado, não era este - que tráz espelhado nas trombas um anti-portismo sectário - que ia fazer melhor. Pelo contrário, fez, como sempre, pior, e não foi apenas por ignorar as grande penalidades, foi por outras "subtilezas" e manhas.
Tem sido recorrente, o uso e abuso dessas habilidades por parte de equipas que defrontam o FCPorto. Uma das mais comuns - que também não têm merecido qualquer reparo por parte dos responsáveis portistas -, é simularem lesões quando percebem que o FCPorto começa a ter mais ascendente no jogo. É sistemático, atiram-se para o chão, contorcem-se, gemem, com a complacência desta corja de árbitros, e assim vão queimando o tempo.
Ontem, a cena repetiu-se. O curioso, foi ver aquele vigarista a olhar para o relógio para dar a entender que estava a controlar o tempo, para afinal dar apenas 5 minutos de descontos, quando o mais simples e pedagógico era exigir rapidamente a entrada da maca para logo a colocar fora do campo, e então sim, ser dada a assitência devida ao jogador, de acordo com as manifestações de dôr exibidas. Mas isto, meus caros, é Portugal, este belo país, mas tristemente dominado por gente muito mal formada, e charlatões da pior espécia.
Tem sido recorrente, o uso e abuso dessas habilidades por parte de equipas que defrontam o FCPorto. Uma das mais comuns - que também não têm merecido qualquer reparo por parte dos responsáveis portistas -, é simularem lesões quando percebem que o FCPorto começa a ter mais ascendente no jogo. É sistemático, atiram-se para o chão, contorcem-se, gemem, com a complacência desta corja de árbitros, e assim vão queimando o tempo.
Ontem, a cena repetiu-se. O curioso, foi ver aquele vigarista a olhar para o relógio para dar a entender que estava a controlar o tempo, para afinal dar apenas 5 minutos de descontos, quando o mais simples e pedagógico era exigir rapidamente a entrada da maca para logo a colocar fora do campo, e então sim, ser dada a assitência devida ao jogador, de acordo com as manifestações de dôr exibidas. Mas isto, meus caros, é Portugal, este belo país, mas tristemente dominado por gente muito mal formada, e charlatões da pior espécia.
E é isso que me incomoda, quando vejo Pinto da Costa ficar indiferente a esta gigantesca palhaçada, sem acusar o toque, sem reagir nem se preocupar minimamente com os sentimentos dos adeptos, face a tanta displicência. Isto, eu não lhe perdôo, não tenho nenhum dever sacramental para com ele, o mais que podia (e gostaria) de ainda sentir, mas já não sinto, é gratidão, porque até a gratidão tem regras para ser incondicional. Não é o caso, infelizmente, porque Pinto da Costa julga-se um Deus, alguém acima de qualquer suspeita. E, se houve momento para levantar suspeitas, para mim, não foi o do Apito Dourado, que como sabemos foi premeditado pelos corruptos de Lisboa, é agora. O seu silêncio, a sua passividade perante tanta sacanice que, sem o mínimo pudor, nos têm feito estes últimos anos.
Já nem quero saber as causas para tão brusca mudança de rumo, é tarde para Pinto da Costa se fazer ouvir. O que queria, é que os sócios, juntamente com os adeptos - que são sempre os portistas genuínos - se unissem para discutir à exaustão este modelo pacóvio e submisso de gerir o clube e obter as respostas que possam eventualmente justificá-lo. Se a ideia é continuar nesta onda humilhante, então pedir-lhe que se demita, porque o FCPorto, esse, está sempre primeiro. Chega!
Já nem quero saber as causas para tão brusca mudança de rumo, é tarde para Pinto da Costa se fazer ouvir. O que queria, é que os sócios, juntamente com os adeptos - que são sempre os portistas genuínos - se unissem para discutir à exaustão este modelo pacóvio e submisso de gerir o clube e obter as respostas que possam eventualmente justificá-lo. Se a ideia é continuar nesta onda humilhante, então pedir-lhe que se demita, porque o FCPorto, esse, está sempre primeiro. Chega!
Por tudo isto, é irrelevante agora falar das competências do treinador e do plantel, porque ambos são da responsabilidade exclusiva do Presidente e seus acólitos.