12 abril, 2008

SERÁ JÁ A "JUSTIÇA DIVINA" A FUNCIONAR?

A 4 jornadas do fim do campeonato a diferença pontual do clube de "Província" (FCPORTO) para o "glorioso" (Benfica), é apenas de 21 pontos! Uma razão de orgulho para a cosmopolita Lisboa, sem dúvida.


Isto de ser "provinciano" não é para qualquer um.

11 abril, 2008

Imparcialidade com símbolos


Carlos Daniel e o símbolo da sua Imparcialidade.
Mote para o próximo Trio de Ataque:
"Apito Negro" - Suspeitos principais: Domingos/FCP/Pinto da Costa
Móbil do crime: Benfica 0, Académica 3

RUI RIO, O ANTI-PORTUENSE

O Dr. Rio, na noite gloriosa do passado sábado, entre o Presidente Pinto da Costa, o Jesualdo, o Quaresma, o fisioterapeuta, o roupeiro, ou o manager-team, faria tanta falta como uma viola num enterro.

No entanto o Sr. Rio não ocupa os Paços do Concelho da cidade do Porto, não utiliza as prerrogativas de Excelência, nem se movimenta nos automóveis da Câmara por ser o Sr. Rio. Porque o Sr. Rio, por si só, é isso mesmo e só isso. Um cidadão tristonho sem paixão especial pela sua cidade e às tantas sem paixão nenhuma por seja o que for. Está no seu direito, nomeadamente no direito de não gostar da cidade onde nasceu e estudou, ou de não gostar do FC Porto.

Quantos portuenses detestam o FC Porto! Alguns detestam o FC Porto, detestam o Porto e até se detestam a si. Outros preferem outros clubes da cidade, outros ainda os rivais dos clubes da cidade, outros detestam tudo o que seja clubes, ou detestam tudo seja o que for. Estão no seu direito. O Sr. Rio também está no seu direito.

Às tantas acha que as massas que vibram com os dragões são uma populaça mais ou menos bestializada, detesta pontapés na bola sobretudo desde que constatou a sua imensa falta de habilidade, e para si o desporto fica-se pelo dos bons tempos de jovem betinho com os carros descapotáveis das famílias ricas, cotovelo de fora e cabelos ao vento a perturbar as meninas…

Está no seu pleno direito. Só que o Dr. Rui Rio, por enquanto, não é apenas o Sr. Rio, tristonho e ensimesmado, que há-de em breve voltar a ser. O Dr. Rui Rio é o Presidente da Câmara do Porto e se não fosse o presidente da Câmara do Porto, tendo toda a dignidade de cidadão, não teria mais visibilidade de que um qualquer aracnídeo que pulula pelos velhos armazéns da Rua do Almada.

Donde, a existência pública do Dr. Rui Rio vem de ser presidente da Câmara do Porto legitimamente eleito pela cidade. Tal como os seus deveres e responsabilidades, que nada têm a ver com os gostos mais ou menos misantrópicos de qualquer Rio desconhecido. Assim sendo, Rui Rio mais uma vez demonstra a sua incapacidade para dispor da dignidade necessária ao cargo de Sua Excelência o presidente da Câmara do Porto, pois deveria ser o primeiro a saudar em nome da cidade o Presidente Pinto da Costa pela brilhante conquista de mais um tri. Assim como a assinalar a sua presença na Tribuna de Honra do “Dragão” o local de culto mais simbólico da cidade. Assim como deveria engalanar a Câmara em comunhão com a alegria da cidade e da região.

É que o Porto não o colocou a presidente para ele fazer o que gosta ou não gosta, mas sim para fazer o que deve ser feito. Rio no entanto nada tem a ver com a dignidade dum presidente de Câmara ao nível da cidade do Porto. Roeu mais umas unhas, mordeu mais uns lábios, não quis ouvir rádios nem ver televisões, meteu-se cedo na cama nessa noite, para ver se ela passava depressa. Estaria no seu direito se fosse o Sr. Rio que há-de voltar a ser em breve. Mas enquanto presidente de Câmara do Porto não é capaz de ter a dignidade suficiente para cumprir os seus deveres.


É demasiado pequeno para uma cidade tão grande.


(Crónica de Pedro Baptista à Rádio Festival)

O estilo"british" de Rui Moreira em Portugal, resultará?

Bem que gostaria de poder separar o futebol da política e vice-versa. Quanto mais não fosse para contentar os puristas do regime. Mas, como? É impossível. É como esperar que o Serviço Nacional de Saúde se resolva por obra e graça do Divino Espírito Santo e não pelo empenho e capacidade do poder político. Mas, adiante.

Há certas atitudes que custam muito a entender. Entre elas, estão as manifestações episódicas de "indignação" da comunicação social sempre que alguém decide bater-lhe com a "porta na cara".

Já devem ter percebido onde queria chegar. Se não perceberam, eu explico.

As lamúrias de donzela ofendida da RTP, pretensamente por ter sido impedida de efectuar a cobertura da festa de mais uma vitória do campeonato nacional de futebol, são tão cínicas que até parece estarmos a assistir a uma comédia de Fellini (este sim, um grande realizador).
Não é preciso rebuscar demasiado o assunto, para percebermos como é natural e humano fecharmos as portas da nossa casa a quem nos trata mal, a quem passa boa parte do tempo a conspurcar a nossa imagem. Ora, é precisamente isso que tem feito a RTP a Pinto da Costa (directamente e, indirectamente ao Futebol Clube do Porto e à maioria dos portuenses), que originou a recusa do presidente do clube à RTP de ter acesso às comemorações do campeonato. Por quê, afinal tanto espanto?

Nem de propósito (não seria preciso, mas enfim...), escrevi há dias aqui mesmo, um post exactamente sobre a conduta da RTP a criticá-la pelo modo pouco abonatório como abordava as ocorrências do nosso clube.

Como sabemos, lamentavelmente, este é um problema antigo e não apenas com a RTP, também com os outros canais abertos de TV de Lisboa. Só que, com a estação do Estado a questão é mais grave, pelo dever de isenção que tem perante todos os portugueses e não cumpre. Não cumpre, porque é sectária, porque é de sectarismo e injustiça que os regimes centralistas se sustentam.

Na Comunicação Social, está enraizada como um cancro maligno, uma ideia de impunidade que se esconde cobardemente sob o pretexto do "dever de informar". A ideia de que tudo lhe é permitido arrasta-a para caminhos sem códigos nem fronteiras onde todos os limites do razoável são ultrapassados sem se preocupar com os estragos físicos e morais que possa causar na vida das pessoas. Depois, bem, depois - e aqui se manifesta o autismo característico dos poderes -considera-se sempre inocente.

Quando se sente "apertada" por obstáculos susceptíveis de afectar os seus interesses comerciais ou programáticos, a Comunicação Social (sobretudo a televisão), serve-se de alguns comentadores residentes a quem já vendeu a cartilha mestra da verdade corporativa, para a inflaccionar e propagandear. Não será por acaso, que quando falam dos dirigentes desportivos,
metem todos no mesmo saco. São todos maus, Pinto da Costa incluído. E se em grande parte dos casos até podem ter razão, noutros nem tanto, como é o caso de Pinto da Costa. Pinto da Costa é, quer gostem ou não, objectivamente um grande dirigente.

Então, perguntar-se-ão alguns, porque é que o fazem? A resposta é simples: para não terem que lhe reconhecer o mérito. Para tentarem ensombrá-lo, para lhe retirarem brilho. O mais possivel.

Chegados aqui, percebo muito bem, porque é que alguns dos comentadores do Renovar o Porto se sentem um pouco desiludidos com as prestações de Rui Moreira no programa Trio de Ataque,
mesmo que não duvidem do seu portismo. Provavelmente, porque o estilo gentleman de Rui Moreira não é compatível com o nosso país (isto, não é a Inglaterra), com a nossa democracia e muito menos com os seus adversários de programa.

Carlos Daniel, esforça-se (mal, quanto a mim) por ser um moderador isento, mas não é. O tema que seleccionou para começar o último programa (a acusação a Pinto da Costa), quando o F.C. do Porto tinha acabado de se consagrar tri-campeão, desmascarou-o e deitou por terra o objectivo que inicialmente dizia defender, que era o de falar mais do futebol jogado do que das arbitragens.

Definitivamente, não acredito que o Porto dê o passo que falta para sair da teia de complexos e servilismos em que se deixou enredar, com diplomacia. Não dá, é uma ilusão.

A competência e o estilo musculado de Alberto João Jardim, na política, deu resultados, o de Pinto da Costa, no futebol, está à vista. O de Rui Moreira, começo a duvidar. Apesar da grande simpatia e consideração que me merece.

10 abril, 2008

PENSÃO ALIADOS


Não abundam no Porto e no país, edifícios com a nobreza da actual "Pensão Aliados", degradada e velha.
Não haverá no Porto e no Norte, nenhum Belmiro ou Amorim, disposto a investir na reabilitação desta bela cidade?
Se se esquecessem por uma vez dos telemóveis e dos Centros Comerciais e diversificassem os seus ramos de negócios, o património da cidade agradecia. E eu também.

Esta, tenho mesmo de publicar

Mantorras é que sabe...!

- O Prof. Marcelo Rebelo de Sousa pediu ao Mantorras para dar uma nota numa escala de 1 a 10
ao Benfica.

- Mantorras 'dispara':

- Nota dez, professor.- Dez?!?

- Sim... Dézorganizado, Dézmotivado, Dézestabilidado, Dézactualizado, Dézqualificado,
Dézanimado, Dézmoralizado, Dézordenado, Dézactivado e Dézmantelado.

- Diz o Professor:- Bem, dez vezes dez, dá cem.

- É isso professor... Cem vergonha, Cem títulos e Cem nada!!!

Projecto da Alameda 25 de Abril

A dúvida aqui colocada em relação a este assunto, foi-nos gentilmente dissipada por um leitor diligente.


Consultar www.porto.taf.net/jpv.htm para ver e apreciar o projecto do Arqº. Pulido Valente



HÁ PROMISCUIDADE NO FUTEBOL? E NA POLÍTICA, COMO É?

Como disse e repito, vale a pena olhar para o futebol com os mesmos olhos críticos de quem olha para o resto da sociedade, mas nunca, com olhos discriminatoriamente críticos.

O empolamento gerado com os crimes de corrupção em redor do futebol serve, entre outras coisas, para testarmos o regime democrático, mas outrossim para se camuflarem problemas de maior densidade, bem mais opacos e gravosos, da responsabilidade exclusiva dos orgãos do poder.

Um crime, é sempre um crime, mas até entre os criminosos há formas diferentes de o assumir. Há, os que têm a derradeira dignidade de o confessarem e os outros, que, com uns mas para ali e uns ses para acolá, mesmo quando as provas contra eles são evidentes, fazem tudo por negá-los. Resistem, devemos reconhecê-lo, mas pelas más razões, que decorrem de um profundo vazio de valôres e de um total desprezo pela noção de cidadania.

Um crime, que o é - na percepção que tenho das responsabilidades públicas de ex-governantes - como o da assunção de cargos administrativos em grandes empresas (Bancos, Empresas de Construção, Telecomunicações, etc.), não pode continuar a ser encarado com a ligeireza de uma coisa perfeitamente normal, porque, em boa consciência, nunca o será. E é crime, mesmo que os seus beneficiários tenham, ou não, tutelado as respectivas áreas em que eles ocorreram.

Dos políticos, as populações querem ver apenas acção política, de preferência com rápidas e boas consequências na sua qualidade de vida. Dos políticos, não rezaria a história, se informassem o povo (como deviam) durante as campanhas eleitorais desse tipo de desígnios e ambições particulares! O povo, não quer ver os políticos a trabalhar para o seu próprio futuro, quer vê-los a trabalhar para o futuro do país, insuspeitadamente!

Se agem dentro da legalidade, então mude-se depressa a lei, porque é uma lei insidiosa. O "exemplo" que desta indecente prática brota, pode ser lido assim: "o que é preciso, é chegar-se ao poder. Depois, não é necessário empenho, competência, nem apresentar resultados, governe-se bem ou mal, a recompensa será assegurada".

O antigo paradigma que aconselha à "Mulher de César a parecer séria", aplica-se a todos nós, mas com muito mais propriedade terá de aplicar-se aos governantes e ex-governantes.

Neste enquadramento, estou absolutamente de acordo com esta notícia do JN e com a posição do PCP nesta matéria.

Estou à vontade: não sou comunista nem capitalista. Sou um cidadão de pleno direito que exige seriedade. Definitivamente.

OLHE BEM PARA ESTA FOTO SR. PROCURADOR!

Vejam como se pratica a ética desportiva e os bons costumes em Lisboa e nas barbas de toda a gente.

Anda um vigarista à solta, que corrompe e viola todas as regras de todas as maneiras e Sua Exa. o Sr. Procurador Geral da República ainda não deu por isso.
É esta gente que merece honras de abertura de Telejornais e que anda a apregoar aos 4 ventos a moral ao País!


Que vergonha de país! Que vergonha de governantes!
ESTE HERMÍNIO LOUREIRO TAMBÉM JÁ MOSTROU O QUE VALE...
É MAIS UM A JUNTAR-SE AO ROL IMENSO DE VIDEIRINHOS POLÍTICOS!

09 abril, 2008

À atenção da CMP

Esta alameda (cujo nome desconheço), que sai da Praça das Flores e foi construida há cerca de 5 anos, está completamente esquecida. Com a falta de espaço que o centro do Porto tem, não se compreende que não se aproveite a área (a verde) central que ladeia as duas avenidas. Por que não, construir um jardim?

O TRIO DE ATAQUE DE A. PEDRO VASCONCELOS

Ontem, como é meu costume, assisti ao programa da RTP1, "Trio de Ataque". Este programa, inicialmente equilibrado, em que os convidados residentes foram conseguindo manter o nível e discutir o futebol jogado, com o andar do tempo e com as expectativas goradas do Benfica se tornar campeão, o verniz começou a estalar e a pôr em causa o fair play de alguns desses convidados.

Compreendendo embora, a frustração que as derrotas sempre trazem até aos adeptos mais contidos, há momentos em que, é o bom senso que deve imperar se não se quiser cair no ridículo. Pois, foi no ridículo, que (de novo) caiu o comentador benfiquista, António Pedro Vasconcelos, quando, numa autêntica acrobacia intelectual, se "esforçou" por felicitar o prematuro campeão Futebol Clube do Porto, sem o querer felicitar. Confuso?

De facto, reconheço que é confusa esta minha percepção, mas é preciso não esquecer que a personagem em causa, também o é. São (teremos de compreender), provavelmente, influências das frequentes investidas persecutórias do infeliz presidente do seu clube a fazer efeito, mas convenhamos, para quem gosta de se apresentar como defensor do desportivismo e da transparência, não condiz com o traje...

Como ia dizendo, José P. Vasconcelos, empenhou-se a convencer os adeptos do FCPorto que os queria felicitar, ao mesmo tempo que denegria o seu maior mentor que, como se sabe, e é unânimemente reconhecido, dá pelo nome de Jorge Nuno Pinto da Costa. Opiniões. Eu não faço ideia do reconhecimento profissional que poderá ser prestado a este senhor realizador de cinema, tanto interna como externamente, mas que está a uma distância abissal do que é dado a Pinto da Costa como dirigente desportivo, disso não há a menor dúvida. Para pôr a cereja em cima do bolo da patetice, as suas declarações dirigidas a Pinto da Costa valem tanto como valeriam as minhas se dissesse publicamente que apreciava o trabalho dos actores de um filme, mas que detestava o do respectivo realizador. Uma perfeita incongruência.

Depois, este cavalheiro, tem manias. Uma delas, é a de pensar que as pessoas têm de ser e pensar como ele quer. Na sua óptica - a carecer urgentemente de lentes - Jesualdo Ferreira, por ser adepto do Benfica, não devia pensar como portista e muito menos ficar contente por trabalhar no Futebol Clube do Porto e defender os seus interesses. Para JPV, correcto, correcto, seria que Jesualdo Ferreira depois de se tornar campeão nacional pela 2ª. vez, declarasse uma coisa deste género: "sou um profissional de futebol, como tal, tenho de me conformar por, contra a minha vontade, ter atingido os objectivos exigidos pela entidade patronal e por manter o emprego, mas sinto-me profundamente frustrado por ter deixado o meu querido Benfica fora da carroça do Campeonato a 5 jornadas do fim!".

Alegadamente, foi o discurso em S. João da Madeira de Pinto da Costa que o incomodou. E por quê? Porque, segundo diz, veio "reacender" a guerra Norte-Sul (não é Sul-Norte, atenção...).

Meus caros, estávamos todos enganados e a ficar muito distraídos, porque afinal a "guerra" Norte-Sul que nós promovemos, estava de folga e nós não demos por ela. Lá estamos nós outra vez a misturar a política com o futebol, estão a ver? Mas por quê se temos as mesmas mordomias que os clubes de Lisboa têm? Querem ver?

Notem bem: os Governos não nos prometeram a descentralização? E então, estamos ou não estamos descentralizados? O Ministério da Justiça por acaso não está no Porto? E o da Educação, não foi para Coimbra? Então, e a Comunicação Social não está distribuída um pouco por todo o país? Onde estão as Tvs em canal aberto? Em Lisboa, no Porto, em Braga e em Vila Real, não é assim? E as sedes dos Bancos, não estão em Castelo Branco, Bragança e Viseu? Mas porquê então esta mania de fazer guerra ao Sul?

Agora, a sério. Apesar do programa "Trio de Ataque" viver também um pouco da pimenta das rivalidades clubísticas, há limites para tudo. Nesse aspecto, há que reconhecê-lo, Rui Moreira consegue defender a sua dama sem perder o brilho nem a seriedade. Rui Oliveira e Costa (do Sporting), apesar de sofrer da mesma doença centralista ainda tem cura, e às vezes também se porta bem. Mas, o Pedro Vasconcelos começa a enjoar, tão sectários e urdidores são os seus critérios opinativos.

08 abril, 2008

A excelsa Câmara do Porto

1 - Já toda gente (incluindo decerto responsáveis dos serviços camarários e até talvez o Dr. Rui Rio) deve ter notado que na cidade do Porto há inúmeros semáforos em que a intensidade luminosa é tão fraca que dificilmente o automobilista vislumbra a cor que está acesa, sobretudo em dias de sol. Esta anomalia ocorre há já muitos anos. Tantos que ainda era presidente o Dr. Fernando Gomes quando um dia resolvi escrever-lhe pedindo que solucionasse o problema. Obtive uma resposta (coisa com que não contava) em que o departamento municipal responsável por esse sector, informava que o assunto " foi transmitido à Firma responsável pela manutenção deste serviço". Fiquei assim a saber que não era a própria Câmara que se ocupava directamente do assunto, o que mais aumentou a minha suspeita de que a potência das lâmpadas era deliberadamente mais fraca que o aconselhável, de modo a que a tal empresa pudesse diminuir as suas despesas operacionais.

Seja como for, o que é certo é que nada mudou, e hoje, oito ou nove anos depois, continuam a subsistir inúmeros semáforos-pirilampo. Representam indiscutivelmente um risco para a segurança rodoviária e transmitem uma imagem pouco abonatória da nossa cidade. Na verdade não conheço nenhuma outra com este problema. Para o eliminar não são necessários grandes gastos nem visitas de estudo ao estrangeiro ( se calhar este é que é o mal! ) basta apenas irem, por exemplo, a Matosinhos e aprender como lá actuam.

Poderá dizer-se que esta é uma questão insignificante, mas pelo menos haverá de se admitir que detalhes como este, e muitos mais, são um triste indicador dum certo desleixo que se verifica em muitos sectores da gestão municipal do Porto.

2 - Este caso dos semáforos raquíticos é apenas um aspecto de um problema mais vasto que consiste na ausência de gestão do tráfego no Porto, ao nível dos parâmetros mais basilares: circuitos de tráfego, estacionamento, sinalização, etc. Quando as pessoas criam rotinas nos percursos que efectuam ao volante do seu carro, tendem a deixar de ver as anomalias e imperfeições, e assim tornam-se incapazes de fazer uma reflexão sobre aquilo que está mal e que poderia ser melhorado. Não poderemos no entanto ser acusados por essa espécie de alheamento. Ninguém pede a nossa opinião, e sugestões que por ventura fizéssemos cairiam decerto em saco roto. Além disso pressupõe-se que na administração municipal existirá uma estrutura própria para esse efeito, e que a ela competirá, em primeira mão, identificar os problemas e encontrar as soluções que melhorem este importante aspecto do dia-a-dia que é a circulação no Porto. E no entanto é aqui que o insólito ocorre. A julgar pela ausência de resultados, ou essa estrutura simplesmente não existe, ou então vegeta numa espécie de torpor comatoso que lhe tolhe as ideias e as iniciativas.

O exemplo mais gritante dessa ausência de actuação, é o que se passou em determinada zona de Nevogilde, na Foz do Douro, em que situações ilógicas quanto a sentidos de trânsito e autorização/proibição de estacionamento se mantiveram imutáveis durante dezenas de anos. Efectivamente recordo-me de, no final dos anos quarenta, circular de bicicleta naquela zona. Pois foi preciso aguardar até finais dos anos noventa (mais de 40 anos depois!) para que alguma coisa fosse modificada. Mesmo assim, a intervenção foi incompleta, pouco mais que cosmética e, pormenor caricato, deixou uma praça (P.de Liege) em que se continua a circular no sentido dos ponteiros do relógio, como em Inglaterra, sem que se perceba qual a vantagem.

Custa a entender porque motivo sucessivos mandatos na CMP permitem que se mantenha indefinidamente um nebuloso Serviço de Trânsito (?) inútil, ineficiente, e irresponsável, incapaz de corresponder às necessidades de uma cidade como o Porto. Será que nós, portuenses, poderíamos fazer alguma coisa para sensibilizar a CMP no sentido de que é urgente montar um departamento de trânsito com gente qualificada, capaz de trabalhar a sério?

Alerta à Câmara Municipal do Porto


É neste estado, transformado num lago pantanoso, que se encontra o terreno outrora destinado ao Estádio de Futebol do Salgueiros. É fácil observar que não está devidamente protegido em toda a sua envolvente.
Qualquer dia, se alguém ali cair e acontecer uma desgraça, então sim, talvez a diligência camarária do impoluto Rui Rio se faça notar. Enquanto o preço a pagar pela empreitada não fôr o da vida de um velho ou de uma criança, no pasa nada...

Cegueira ou conveniências?

OS HÉLIS
O Estado gastou, há três anos, 450 milhões de euros na compra de 12 helicópteros Merlin para, essencialmente, melhorar a capacidade do país nas missões de busca e salvamento. O investimento fez todo o sentido, na medida em que os velhinhos Puma já não deixavam descansadas as equipas que procuram e resgatam pessoas em situações de risco.

Volvido este tempo, o que se passa? Isto que o JN conta hoje na página cinco a Força Aérea está a recuperar os velhinhos Puma para ter capacidade operacional, ou seja, para garantir que há helicópteros nas missões de busca e salvamento.

Causa desta aparente loucura negocial os novinhos Merlin foram comprados (por 450 milhões de euros, recorde-se) sem que ficasse acautelada a sua manutenção a longo prazo. A empresa que os vendeu continua à espera de uma boa parte das contrapartidas definidas aquando da celebração do contrato. E por isso vai atrasando a entrega de peças necessárias para os helicópteros. Compreende-se.

Consequência desta aparente loucura negocial dos 12 Merlin comprados (por 450 milhões de euros, recorde-se), só três continuam operacionais. E para continuarem operacionais, a Força Aérea anda a tirar peças de uns para colocar noutros. Uma coisa tipo Lego, mas um bocadinho mais séria. Desde logo porque o Estado gastou, recorde-se, 450 milhões de euros.

Esta trapalhada deve ter responsáveis. O mínimo que o Governo pode fazer é dizer aos contribuintes quem são os autores de tão brilhante negócio. O Estado não pode pedir aos indígenas para rapar os orçamentos de modo a pagar todas - e são tantas - as obrigações fiscais para, depois, esbanjar dinheiro em negócios ruinosos como este.

Paulo Ferreira
Subdirector do JN


COMENTÁRIO:

Nunca é demais denunciar à exaustão estas situações, para que não existam dúvidas sobre as reais competências da nossa classe política. Que isto sirva para, futuramente, pensarmos melhor, antes de nos deixarmos embalar pelos previsíveis apêlos ao voto desta nossa classe política.

Se, quiséssemos testar a fiabilidade de determinadas instituições públicas e desportivas para com os seus cidadãos, como - por exemplo -as dos partidos políticos e govêrnos com as dos clubes de futebol, depressa concluiríamos que, afinal, o nosso agradecimento seria devido ao futebol, e no caso dos portistas, à pessoa de Pinto da Costa. Pelo menos a este, é impensável não lhe reconhecermos competência, dedicação e - o mais importante - sucesso.

Irónica e paradoxalmente, é com Pinto da Costa que os patronos da justiça "nacional" se preocupam...

07 abril, 2008

Lista actualizada do "Clube dos Pragmáticos"

ACTUALIZAÇÃO DE DADOS


Novo sócio:

Jorge Coelho:
Antes: Ministro das Obras Públicas
Dentro em breve: Presidente da Mota-Engil
Obs. - Os bons exemplos são para seguir. Jorge Coelho não está para inventar, está para cumprir a tradição. Como "compensação" enquanto era Ministro, pela atribuição de uma verba superior a mil milhões de euros em concessões rodoviárias à Mota-Engil, é chegada a hora de esta lhe retribuir a atenção.

Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Depois - Presidente do BCP Angola

José de Oliveira e Costa:
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Depois -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)

Rui Machete:
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Depois - Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo da FLAD


Armando Vara:
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro

Depois - Vice-Presidente do BCP

Paulo Teixeira Pinto:
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Depois - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de "trabalho", Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000€ x 15 meses por ano até morrer...)

António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Depois -Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas "patacas" como comentador RTP)

Celeste Cardona:
Antes - Ministra da Justiça
Depois - Vogal do CA da CGD

José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Depois - Administrador do BES

João de Deus Pinheiro:
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Depois - Vogal do CA do Banco Privado Português.

Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação
Depois - Vogal do CA do BES

Ferreira do Amaral:
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Depois - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato.


COMENTÁRIO:

Não há ninguém no Mundo, por mais erudito que seja, capaz de me convencer da dignidade destes actos. Pelo contrário, considero-os não só profundamente injustos como desprezíveis. Sou, portanto, radicalmente contra esta afronta.

Porque, para haver um pingo de moral nestes comportamentos - que lamentavelmente começam a tornar-se rotineiros -só poderia decorrer de um exclusivo e concreto motivo: do reconhecimento público e factual da melhoria das condições de vida do povo por influência directa da acção de um governo, ou de um determinado político. Como tal não aconteceu, e pelo contrário, quando a fila dos pobres e desempregados aumenta para números assustadores, tais processos são escandalosos, e deviam ser, na minha opinião sincera, dignos de condenação e acção penal!

Isto, é muito mais grave - pelo péssimo exemplo que pessoas com responsabilidades de Estado dão ao país - do que qualquer ridículo processo do futebol. É isto que devia ser prioritário investigar e punir pelas autoridades competentes.

Por essas e outras, são simples de compreender as declarações do Sr. Presidente do Supremo Tribunal de Justiça prestadas hoje na entrevista dada ao JN e já aqui reportadas.

Regionalizar sim, mas com protagonistas credíveis

Questionado sobre se existia um conflito Norte-Sul no Ministério Público, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha de Nascimento (na foto), respondeu:

...É um país extremamente concentrado em termos de decisão, sejam políticos ou não. É uma tradição antiga que tem funcionado de maneira prejudicial. Porque na Europa ninguém raciocina assim. Da Europa dos 15, só dois países, Portugal e Grécia não fizeram a Regionalização.

Curiosamente, são os mais atrasados da União. Sempre fui contrário às grandes concentrações de poder. A concentração de tudo numa mesma zona permite um controlo maior. Se tudo estiver em dez locais, é mais difícil o controlo e o empenhamento das pessoas desses dez sítios é maior do que se estiverem num só. Por exemplo as grandes investigações em Itália partiram da zona de Milão ou de Palermo, não de Roma. Ler o resto aqui.


Comentário:

Só o Governo de José Sócrates agora, e de outros, antes dele, é que ainda não compreenderam o que até uma pessoa com o prestígio do senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça compreende, e bem.

Melhor dizendo: compreender os nossos (des)governantes estão cansados de compreender, só que fazem de conta. Querem lá bem saber 'eles' da essência da coisa. O que 'eles' não vão esquecer seguramente é de nos encher os ouvidos com a Regionalização quando se aproximarem as legislativas. Aí, é que nos vão empanzinar com promessas regionalistas.

Quando tal acontecer, a questão que os portuenses devem colocar com muita ponderação, se não quiserem arriscar-se a voltar a ver a vida da cidade a andar para trás, é a seguinte:

estaremos nós na disposição de nos deixarmos enganar outra vez, pelos mesmos impostores, ou vamos entregar essa missão a protagonistas mais credíveis?


Ai, ai, ai, senhor Procurador

Então, pensávamos nós que os elementos da PJ do Porto eram uns incompetentes, e afinal os seus pares lisboetas ainda são piores? Como é possível, Sr. Procurador?

Ontem, consta que houve tiros e tentativa de rapto de crianças numa discoteca da Avenida 24 de Julho em Lisboa (Karma), e V. Exa. não diz nada? Não teve tempo, percebo, mas olhe que nós reparamos sabe? Apesar de tudo, é preciso mostrar algum bom senso, entende?

Qual vai ser então, o nome de baptismo que V. Exa. pensa dar ao Processo (se é que V. Exa. vai mandar abrir um processo)? Olhe: vai convidar a PJ de Braga para constituir uma equipa especial, ou também não é de confiar?


Por aqui, já percebemos que "Apitos" é uma espécie de marca predilecta de V. Exas., para a atribuição de nomes de baptismo para os crimes do Porto, assim como a escôlha da côr, mas sempre se podia arranjar um jeitoso para as noites de Lisboa. Não acha?
Olhe, senhor Procurador, e que tal um nome assim: "Coca Encarnada"? Não é justo, deixar os crimes de Lisboa orfãos de nome, não lhe parece?

Por falar em "Coca Encarnada", o Detective Orelhas está triste e irritado, por que diz que os árbitros andam a roubar o seu clube e o senhor não faz nada! O Adjunto "Chacana", também se sente perseguido, e já aprendeu a dizer "contra tudo e contra todos". Esperto o rapaz, mas aprende devagar... Não se pode dizer que por aquelas bandas abunde a imaginação, mas já é altura de abrir outro processozinho, com nome de baptismo, que é bem mais bonito. Não lhe parece?

Mãos à obra, senhor Procurador.
NOTA:
É só para lembrar V. Exa., que estamos todos os dias a aguardar que se se faça "Luz" (não, não é a Luz em que estará a pensar) no processo Casa Pia. Cada vez se "vê" menos, senhor Procurador.
Ah, ia-me esquecendo e ser injusto com V. Exa.
Sei, que o senhor Pinto da Costa esgota a capacidade de resposta da polícia de investigação nacional, e não há tempo para tudo. Compreendo, senhor Procurador...e peço muita desculpa.

06 abril, 2008

FUTEBOL CLUBE DO PORTO, BRILHANTE!

É UMA CHATICE... QUANTO MAIS VENENO DESTILAM OS INIMIGOS DO PORTO, MAIS BRILHANTES E ESPECTACULARES SÃO AS NOSSAS VITÓRIAS.

POR FAVOR, CENTRALISTAS E SIMILARES, CONTINUEM ASSIM COMO SÃO, IMBECIS, A PORTAREM-SE COMO AUTENTICOS VERMES! NÃO DESISTAM DESSA VOSSA CONDIÇÃO E HABITUEM-SE A OLHAR PARA ESTAS IMAGENS, PORQUE NÃO SERÃO AS ÚLTIMAS DA VOSSA TRISTE VIDA.
Curiosidades da Wikipédia
Futebol
Segundo o "Worldwide Historical Clubs Ranking", o Futebol Clube do Porto é considerado o maior clube português, o 10º maior da Europa e o 20º maior do Mundo. [1]
O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais, o 3º da Península Ibérica, o 9º da Europa e o 16º do Mundo (ver Ranking Mundial de Títulos).
O FC Porto é o clube português com maior número de títulos, contando actualmente 265 títulos oficiais (somando: Internacionais, Nacionais e Regionais) e 110 títulos oficiais (somando apenas: Internacionais e Nacionais) (ver: Ranking Nacional de Títulos)
NOTA: Este ranking encontra-se falseado já que foi somado ao palmarés do SL Benfica 15 campeonatos nacionais de escolinhas, escalão esse que nunca teve tal competição. Na verdade, descontando esses 15 títulos ao SL Benfica, o FC Porto é o líder com 110 e Benfica em segundo com 107.
O FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI. Entre campeonatos, taças, supertaças e troféus internacionais, os portistas solidificaram uma hegemonia que não encontra rival à altura nos 25 países mais cotados da UEFA.
O FC Porto soma 14 títulos só no século XXI, Bayern de Munique e Liverpool com 10 cada um são os mais próximos.
O FC Porto é o clube português com maior número de títulos no Futebol, contando actualmente 110 títulos oficiais (2 Taças Intercontinentais / Mundiais de Clubes; 2 Taças / Liga dos Campeões Europeus; 1 Taça UEFA; 1 Supertaça Europeia; 22 Campeonatos Nacionais de Séniores; 17 Taças de Portugal; 15 Supertaças de Portugal; 19 Campeonatos Nacionais de Juniores; 17 Campeonatos Nacionais de Juvenis; 12 Campeonatos Nacionais de Iniciados; 2 Campeonatos Nacionais de Infantis) contra 107 do Benfica e 76 do Sporting .
O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais (6), tem mesmo mais que todos os outros clubes portugueses juntos.
O FC Porto é o único clube pentacampeão nacional.
O FC Porto é o clube com mais Supertaças Nacionais conquistadas.
O FC Porto já disputou 22 das 28 finais da Supertaça Nacional.
O FC Porto conseguiu, até hoje, fazer a "Dobradinha" por 5 ocasiões (1955/56; 1987/88; 1997/98; 2002/03; 2005/06), ou seja, ser Campeão Nacional e Vencedor da Taça de Portugal, na mesma época.
O FC Porto já fez o pleno nacional ou seja, fez a "Tripla" por 3 vezes (1997/98; 2002/03; 2005/06), ou seja, ser Campeão Nacional, Vencedor da Taça de Portugal e Vencedor da Supertaça Nacional, na mesma época.
O FC Porto é o clube português com mais participações na Liga dos Campeões com o formato actual falhando apenas na época 1994-95, e na época 2002-03, quando venceu a Taça UEFA.
O FC Porto tem um dos melhores registos mundiais de invencibilidade nas competições internacionais, em casa, 29 jogos (1974/75 até 1987/88).
O FC Porto é o único clube português que conseguiu vencer na mesma temporada o campeonato, a Taça de Portugal e a competição Europeia em que esteve envolvido (em 2003).
O FC Porto é o clube português com mais botas de ouro conquistadas (3).
O FC Porto contém nos seus quadros futebolísticos, uma das maiores referências da história do futebol português e particularmente do FC Porto, Vítor Baía. Actualmente, Baía é o jogador com mais títulos da história do futebol mundial, com 32. Atrás aparecem Pelé e Rijkaard com 25 cada um.
O FC Porto tem, segundo o seu último relatorio e contas, 83.669 sócios pagantes. No ano anterior o clube tinha 86.229, tendo por isso perdido 2560 sócios no espaço de um ano. [2]
O FC Porto é o único clube português que faz parte do Grupo G-14, o grupo dos clubes mais poderosos da Europa.
Segundo o Ranking Histórico Mundial de Clubes, o Futebol Clube do Porto é considerado, em termos de currículo, o maior clube português, o 10º maior da Europa e o 17º maior do Mundo.
Tendo em conta um estudo realizado em 2004 pela FutureBrand, uma empresa americana especializada em consultoria de marcas, o FC Porto é a marca mais valiosa do futebol português.
O estudo apresenta as 30 marcas mais cotadas do futebol europeu e Portugal conta apenas com um representante, o FC Porto. O estudo teve em conta factores como: o valor das marcas, a lealdade dos adeptos, a capacidade de conseguir aumentar a venda de bilhetes para os jogos e o valor financeiro do clube. Neste ranking de marcas europeias, o FC Porto ocupa a primeira posição em Portugal e a 27ª na Europa [3].
(DA WIKIPÉDIA)

A estupidez humana ( versão futebolística)

Somos campeões! Somos os melhores! Representamos a vitória do mérito, do rigor, da persistência, da inteligência e da força de vontade. Não estaríamos em Portugal se não suscitássemos a inveja e a maledicência dos medíocres, que em vez de trabalhar e se esforçarem por melhorar e assim atingir os níveis de excelência dos melhores, preferem a utilização de argumentos expúrios, da mentira, de ataques pessoais, da calúnia mais vil, isto é da desonestidade no seu nível mais baixo. Em relação ao FCPorto, não conseguem, não têm conseguido, quaisquer resultados. Além de incapazes, são burros. Que Deus os conserve assim.