28 junho, 2017

Diretor de comunicação do FC Porto reafirmou total colaboração com a Polícia Judiciária

O tema dos emails volta a ser assunto principal do programa "Universo Porto", do Porto Canal e Francisco J. Marques ocupou os primeiros minutos a esclarecer o papel do FC Porto na investigação da Polícia Judiciária em curso. "Fui contactado, por telefone, pela PJ, pela Unidade de Combate à Corrupção. Desde aí tenho estado a colaborar com pessoas dessa unidade. Solicitaram entrega dos emails que temos revelado e entregámos tudo. O que foi revelado e o que não foi revelado, que é a maior parte. Não me posso pronunciar sobre o que está agora no processo e que está em segredo de justiça. Da nossa parte, FC Porto, estamos completamente disponíveis para colaborar no que podemos, que é partilhar informação que temos e que venhamos a ter. À medida que nos chegue nova informação, o nosso compromisso é de entregarmos tudo o que nos chegue. Queremos contribuir para que tudo isto se esclareça."
Francisco J. Marques : "O melhor ainda está para vir"
Quanto à limitação em continuar a divulgar novos emails ou outra informação, o diretor de comunicação do FC Porto sublinhou que nada o impede. "O segredo de justiça impede pessoas que são parte do processo de divulgarem material obtido através do processo. Mas nós já tínhamos conhecimento prévio. Sou eu que estou a ceder coisas à Polícia. Eventualmente não vamos revelar algumas coisas para dar oportunidade à investigação, mas não estamos impedidos de revelar o que quer que seja, de nada."
Francisco J. Marques sublinhou ainda que revelou à PJ tudo, incluindo a forma como obteve os email. "A Polícia sabe tudo. Não escondemos nada. Agora não sei se o que eu cedi serve de prova. Não sou jurista.

26 junho, 2017

O espectáculo já começou!


Resultado de imagem para justiça para todos

Mais que pela obscenidade e o chico-espertismo, os dirigentes benfiquistas e respectivos cães de fila pautam pela previsibilidade. Tal como esperávamos, a táctica não mudou: acusam o FCPorto dos seus próprios actos (ilegalidades).

Esta forma de actuar só é possível num país como o nosso, onde a liberdade contempla a mentira e a infâmia na companhia de adjectivos qualitativos. É tão grave e chocante, que os próprios media ganham dinheiro com essa cumplicidade.

Até o JN, que como sabem, é para mim mais um jornal do Porto em processo evidente de lisboetização, portanto centralista, colabora neste circo enfatizando os dislates do Benfica com a sua publicação. A intenção é clara, não dá para duvidar, é lançar poeira nos olhos do público para confundir, e ao mesmo tempo para tentar inverter as posições dos protagonistas. Como o Benfica se sente literalmente apanhado em flagrante ilicitude, escolheu uma vez mais a mentira para se defender. Mas, é tão banal esta táctica, que mesmo admitindo uma investigação medíocre, não faria qualquer sentido que um juíz a levasse a sério. 

A comunicação social esforça-se por fazer coro com os vermelhos passando a ideia de que a comparência do FCPorto na PJ resultou das queixas do Benfica, mas está a sair-se mal, porque bastará que o Porto Canal reponha as imagens do último programa (e de todos os outros) para desmontar a tramoia.

A par das denúncias apresentadas, Francisco J. Marques não fez mais do que convidar as autoridades policiais a investigá-las. Só alguém mal intencionado acredita que estas denúncias foram forjadas, porque tal só iria criar problemas ao FCPorto, e isso é o que menos precisa, porque já anda a suportá-los há pelo menos quatro épocas, com as consequências que todos sabemos! O FCPorto limitou-se a funcionar como dínamo da investigação da PJ e não - como essa gente vendida dos media tentam dar a entender -, como alvo da mesma. O alvo é o Benfica (seus vigaristas)! No fundo, o FCPorto está a prestar um grande serviço público à PJ, e ao país. O MP até lhe devia agradecer.  

Agora, o que se vai seguir é o que temos de prever. Estamos em Portugal. Fez uma semana que morreram 64 pessoas, e outras tantas ficaram feridas por ainda não termos  implantada no país uma política de prevenção aos incêndios, como se impunha há muitos anos. Gastámos 90% mais no combate  do que na prevenção, e duvido que a morte de 64 pessoas, o respeito a que esta tragédia obrigaria, bastem para avançar com a obra!  E atenção, o verão ainda mal começou...

Que esperar então da investigação ao Benfica, num país destes? Se provas destas não servem, então não faço a mínima ideia que tipo de provas poderão servir... Nesse caso, sugiro ao Ministério da Justiça que solicite aos futuros criminosos (se conseguir descobrí-los) o favor de avisarem a PJ e o MP da hora e do local onde tencionam praticar os próximo crimes, de forma a poderem apanhá-los com a boca na botija... Assim mesmo, convirá não se esquecerem de levar os óculos, a máquina fotográfica e as testemunhas...

Talvez assim se arranje matéria de prova convincente, não sei.