20 fevereiro, 2020

Pedro Baptista lutou pela Regionalização...

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Pedro Baptista, um socialista diferente


... mas não teve condições para levar muito longe as suas intenções. Faleceu a noite passada de morte súbita, quando estava a colaborar como Comissário-geral das Comemorações da Revolução Liberal do Porto de 1820. Juntamente com um pequeno grupo de portuenses adeptos da Regionalização, entre os quais fiz parte e cooperei, organizamos um Movimento político a que chamamos Movimento Pro Partido do Norte, https://www.jn.pt/nacional/movimento-pro-partido-do-norte-quer-concorrer-as-legislativas-1582864.html  visto, segundo a lei, não ser permitido designar Partidos com nomes de cariz regional (vejam bem como o centralismo é democrata e fiel à Constituição...). Eles têm um medo terrível de perder aquilo que todos os ditadores adoram:  o poder absoluto.

Portanto, caros amigos, não se deixem levar em mais esta vigarice que é a Descentralização.  Isto é outro embuste, não duvidem. Não vai ser preciso esperar muito, para tudo ficar em águas de bacalhau. O Costa, não é muito diferente do Sócrates, é apenas mais moreno...

Pedro Baptista era um homem irreverente, e combativo. Apreciava a sua frontalidade e coragem. Era m homem raro  para os tempos que correm.

Quero dedicar as minhas sinceras condolências,  à família e amigos. 

Nota:
Pelo que li, afinal Pedro Baptista faleceu na manhã de ontem, sexta-feira, e não durante a noite,  conforme erradamente fui informado. 



17 fevereiro, 2020

Marega pode não ser um grande jogador, mas...



mas é um HOMEM com maiúsculas, comparado com este oportunista, este falsário, que nunca na sua vida será capaz de um acto de coragem e de integridade como ele (Marega) teve! Além de J. Paulo Rebêlo ser um incompetente, um aldrabão, anda convencido que todos são da laia dele, um reles chico esperto, que o 1º. Ministro Costa guindou ao poder.

Se achas que me comoves com essa treta de dizeres que o racismo é uma coisa intolerável, ficas a saber que tão intolerável é o racismo como a falsidade! Sabes, pudesse eu votar para despedir, já estavas na rua há uns anitos... Vai para o Estádio da Luz pedir um emprego ao Vieira, esse é que está bom para ti, pertence à tua seita. Hipócrita!


O secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo
Ficas muito bem na fotografia, estás sempre em acção. Deve ser por isso que
o futebol português é tão disciplinado... 

16 fevereiro, 2020

O verdadeiro rosto de Portugal na Europa

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Sabem quem não gosta de Ana Gomes? É simples:
os que vivem da corrupção. 


A ex-eurodeputada do PS Ana Gomes instou esta quarta-feira Portugal a adotar rapidamente as mais recentes leis europeias para combate ao branqueamento de capitais, numa altura que o país enfrenta "um furacão" que são os Luanda Leaks.
A Comissão Europeia instou Portugal e sete outros Estados-membros a transporem efetivamente a legislação europeia em matéria de combate ao branqueamento de capitais, apontando que "os recentes escândalos" tornam evidente a necessidade de regras rigorosas.
Reagindo a esta notícia, Ana Gomes disse esperar que "Portugal não demore muito a concretizar a transposição da quinta diretiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, ainda por cima está no meio deste furacão abertos pelo escândalo dos Luanda Leaks". Falando aos jornalistas portugueses à margem da sessão plenária do Parlamento Europeu, na cidade francesa de Estrasburgo, onde se deslocou para uma conferência sobre migrações na universidade local, a antiga eurodeputada do PS vincou que "Portugal está numa posição extremamente vulnerável" no que toca ao branqueamento de capitais.Para a ativista, "o caso dos Luanda Leaks é mais uma demonstração, como já era o Football Leaks, da total vulnerabilidade do nosso país, a ser lavandaria de vários tipos de criminalidade organizada, de máfias de todo o tipo". "E espero que [a diretiva] seja bem transposta porque muitas vezes a transposição em Portugal tem água no bico em algumas formulações que são feitas por escritórios de advogados que trabalham para o Estado e que não estão necessariamente a servir interesse público, mas os interesses de certos grupos privados", apontou Ana Gomes.
Para a ex-eurodeputada socialista, "Portugal está a falhar há muito tempo porque tem havido total cumplicidade, a todos níveis, e nalguns casos é até captura, para cobrir, encobrir e deixar fazer". "Felizmente hoje as atitudes angolanas mudaram e há uma atividade da Procuradoria-Geral angolana. A nossa Procuradoria está a reagir aos pedidos angolanos e ainda ontem [terça-feira] foi desencadeado o congelamento de contas", acrescentou.
Ana Gomes está em Estrasburgo no dia em que se vai realizar um debate no Parlamento Europeu sobre branqueamento de capitais na UE, à luz das revelações do 'Luanda Leaks'.
Também esta quarta-feira, a Comissão Europeia anunciou, no quadro da adoção do seu pacote mensal de processos de infração aos Estados-membros por incumprimento da legislação comunitária, que oito Estados-membros não notificaram ainda Bruxelas de "quaisquer medidas de execução" relativamente à mais recente diretiva (a quinta) sobre branqueamento de capitais, que deveria ter sido integralmente transposta até 10 de janeiro passado.
O Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação revelou no dia 19 de janeiro mais de 715 mil ficheiros, sob o nome de Luanda Leaks, que detalham esquemas financeiros de Isabel dos Santos e do marido, Sindika Dokolo, que terão permitido retirar dinheiro do erário público angolano utilizando paraísos fiscais. Isabel dos Santos foi constituída arguida pelo Ministério Público de Angola, mas já veio negar as acusações, dizendo-se vítima de um ataque político. 
Ao nível da UE, as regras mais recentes de combate ao branqueamento de capitais e crimes fiscais datam de 2015, tendo reforçado as obrigações de vigilância dos bancos, instituições financeiras, consultores fiscais, auditores, advogados, agentes mobiliários, entre outros, sobre as transações suspeitas dos seus clientes.
Estas leis comunitárias vieram também clarificar que as regras se aplicam às "pessoas politicamente expostas", isto é, indivíduos que, pelo facto de exercerem ou terem exercido funções públicas importantes, podem representar um risco mais elevado de corrupção.