23 junho, 2010

Boicotemos chips e Scuts

Clicar sobre a imagem para ampliar [fonte: jornal Público]

Li noutros depoimentos algumas temerosas alusões à anarquia civil e fiquei baralhado. Afinal, onde é que está a semente da anarquia senão no próprio Governo?  Delicadeza excessiva é hipocrisia.

3 comentários:

  1. Falta dar realce ao que disse o Representante politico da Galiza sobre o assunto (inclusive escreveu uma carta ao Socrates sobre o assunto).

    A Galiza defende que tal medida prejudica seriamente o dinamismo actual entre Galiza e Norte (há muita gente a vir todas as semanas para o Ikea e Casa da Musica etc...)

    Disse mesmo o tal representante Galego que o problema não é Portugal e muito menos o Norte mas sim o Governo que parece não querer que esta Euroregião Avance......

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  2. Quem é, que já acredita neste 1º ministro?- trapalhão, incompetente centralista e cheio de rabos de palha!? só os socialistas lambe-botas, tachistas renegados das suas origens.

    Até o presidente da Junta da Galiza
    já se manifestou contra esta trapalhada dos chips das Scuts.

    O ministro das Obras Públicas, e o secretário dos transportes; são duas anualidades que nem se quer já deviam de estar em funções!... porque não passam de bonecos do ventriculo Sócrates.

    Mas também o mandante do maior partido da oposição não têm credibilidade para ser 1º ministro!
    é anti-regionalista e de ideias gastas, não trás nada de novo ao país.
    Porque não se faz como no futebol! e contratar um ministro estrageiro
    com provas dadas.

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO

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  3. o que é triste são as mistificações das razões das portagens. E estrategicamente dizer que no Algarve não existem alternativas, é insultar quem reside nesta região. Do Porto a Espinho quais as alternativas que o Governo sugere?
    e do Porto à Póvoa de Varzim?
    Já agora, qual o melhor trajecto para ir do Porto a Lousada?
    Dos trajectos sugeridos, quais as circunstâncias que justificam a "diferenciação" do senhor Socrates?
    Seriam estas pertinências que o discurso do governo devia conter, mas já há muito que deu para perceber a sua total desorientação.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...