27 julho, 2015

Aos reaccionários e centralistas deste país...

...quero dizer apenas isto: aqui, vocês não são ninguém. Aqui, vocês não entram. Aqui, são obrigados a engolir o venêno que produzem.
Bom proveito.





Aos leitores e amigos que acompanham o Renovar o Porto, quero dizer-lhes que já falta pouco para voltar à luta.

Um abraço

2 comentários:

  1. Caro Rui,

    Nunca deixe de lutar. É disso que somos feitos.
    Se o mundo está doente, esse país doente e podre está.

    Li com muita atenção os fantásticos excertos de jornais do antigamente que aqui colocou há algumas semanas. Obrigado por educar quem quer ser educado.

    Tenho viajado por esta Europa ultimamente e antevejo tempos dificeis. A liderança é cada vez mais concentrada em poucas familias do Norte e Centro da Europa, a meia dúzia que controla a impressão do dinheiro e define os juros dos empréstimos. O resto são paus mandados e quem tentar lutar contra a concentração de riqueza, é espezinhado e humilhado como foram os gregos.

    Urge descentralizar o país. O rapaz do PS anda com a conversa da regionalização mas já sabemos o que a casa gasta.
    A desgraça de governo que o país tem é a desgraça que merece. Em 2011, só gente muito ignorante votaria num governo de direita com a crise imobiliária que tinha rebentado dois anos antes. Mas cultura democrática não é o forte do ser humano.
    O individualismo e a parvoice do telemóvelzinho é moda. E isto só pára quando rebentarem umas bombinhas aqui e ali.

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  2. Caro Soren,

    Está-me na massa do sangue bater-me contra a prepotência, não tenho remédio.

    Nos últimos tempos só oiço e leio coisas fantásticas sobre o nosso Porto (cidade), e pergunto-me por que é que só agora despontou para o mundo, quando estamos numa crise profunda e cá dentro a Lisboa "cosmopolita" tudo tem feito para ensombrar/prejudicar a nossa cidade e região, desviando para si fundos comunitários que nos eram destinados.

    Se falarmos do nosso clube, então a raiva e a inveja são incomensuráveis. O que me dá gozo, é saber que os elogios que recebemos de todos os cantos do mundo não são encomendados por nós, como acontece em Lisboa...

    Um abraço e boas férias!

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...