Renovar o Porto: Mourinho, um treinador rico, mas pobre de carácter

21 julho, 2015

Mourinho, um treinador rico, mas pobre de carácter

5 comentários:

condor21/07/15, 22:15
Que este é um falho de caracter qualquer pessoa de bem sabe!
Basta recordar a forma baixa como saiu do Porto e depois aquando dessa tentativa de destruição do Futebol Clube do Porto levada a cabo por este país ao mais alto nivel de nome apito dourado,a boca do homem nunca se abriu para nada pese embora muitos dos "factos" apurados pela exaustiva investigação da sra dra Maria Morgado e Cia versarem acontecimentos presumivelmente ocurridos no ano da graça de 2004 ano em que o cavalheiro ganhou grandes titulos que lhe permitiram sair do anonimato tuga e comprar o titulo de special one!
Posto isto,chegamos á conclusão que um mourinho é apenas um pequeno mouro!
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Anónimo22/07/15, 12:52
Conversa de Moiro infeliz, como este, há outros tantos infelizes e frustrados com dores de cotovelo que dizem a mesma coisa. O FCP ainda não gastou nem metade daquilo que já já ganhou nas vendas que fez este ano, porquê tanta preocupação desta gente cheia de amnésia.
Os cães ladram e nós seguimos o nosso caminho ignorando tanta estupidez.

Abílio Costa.
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Guilherme de Sousa Olaio22/07/15, 14:19
Caro Rui Valente,

Mourinho cá para mim confunde arrogância ( o que lhe não falta) com carácter.

Este consagrado adjunto de futebol, sempre se escusou a aceitar que só o acaso de cair no FCP, com Pinto da Costa no auge das suas capacidades, lhe tornou possível tudo o mais que veio por acréscimo.

Passou pelo Benfica e foi o que se viu. Contudo, se tem de expelir veneno sobre alguém , poupa sempre o clube do colinho.

Ao carácter de Casillas, respondeu enviando-o para o banco de suplentes. Em suma: a qualidade e quantidade do carácter de Mourinho é inversamente proporcional ao dinheiro acumulado no futebol em tempo de crise e/ou sem crise!

Cumprimentos
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Carrela27/07/15, 18:55
É daquelas coisas que não dá para aceitar. Em tantos anos, não ter havido um jornalista que se dignasse a perguntar-lhe qualquer coisa sobre o apito dourado.
Não convém que se saiba que ele estava ao leme?
Um nojo esta Comunicação Social prostituta da capital.

cumps

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João Pedro30/07/15, 21:42
Uma pessoa que foi tão feliz aqui, não pode definitivamente falar assim. Pode já ter sido considerado o melhor do mundo, mas há que ter um bocadinho de bom senso. O Porto pode ter gasto o que gastou com o Casillas, mas de certeza que não nos vai ficar a dever. Com o marketing que trouxe para o dragão e com a qualidade que tem, não tem como correr mal.
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"RENOVAR O PORTO", não quer ser temático, porque pretende conservar toda a Liberdade para debater o maior número possível de assuntos, sejam eles de cariz político, económico ou social, por forma a torná-lo abrangente e acessível a todos.

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NOVAS REGRAS DESTA CASA

História de Portucale

O nome do condado vem do topónimo Portucale, com o qual desde o século IX se designava uma cidade situada perto da foz do Douro, designada de PORTVS CALE - Porto de Cale, que se julga ser um nome híbrido formado por um termo latino (PORTVS, Porto) e outro grego (καλός [kalós], ou seja, belo), donde qualquer coisa como Porto Belo;
A explicação mais comum é no entanto, a de que o nome deriva dos povos de cultura castreja que habitariam a área de Cale nos tempos pré-romanos - os Callaeci. Uma explicação alternativa é a de que o nome deriva da deusa venerada pela tribo e que poderia históricamente relacionar-se com a palavra Cailleach (definida como deusa ancestral) na Irlanda, numa invasão Celta proveniente da Galécia. Uma outra teoria afirma que a palavra cale ou cala, seria celta e significava 'porto', uma 'enseada ' ou 'abrigo,' e implicava a existência de um porto celta mais antigo.
Ainda outra teoria propõe que Cale deriva de Caladunum.
Data assim desse período a expressão terra portucalense ou província portucalense para designar um território distinto que era limitado ao norte pela terra bracarense, e ao sul pelo rio Vouga, e tinha por centro e cabeça a povoação de Portucale.
No século I a.c. as “Histórias de Salustio” referem uma “Cales civitas” localizada na Gallaecia;
Cale teria também sido conquistada por Perpena; no século IV, no “Itinerário de Antonino” , fala-se de uma povoação chamada de Cale ou Calem ; no século V, Idácio de Chaves escreve sobre um “Portucale castrum.