31 julho, 2010

“FLEXIBILIZAÇÃO” DO TRABALHO

Alguns partidos políticos, bem como diversos sectores institucionais, nomeadamente o Sector Empresarial, andam muito “preocupados” em mudar o Código de Legislação Laboral, para poderem despedir trabalhadores quando muito bem lhes apetece!

Mas afinal, já temos em Portugal os despedimentos colectivos bem como, entre outras situações, a dispensa de trabalhadores com o argumento da extinção do seu posto de trabalho!!!

Isto para não falar nos precários com contratos a prazo e aqueles que trabalham passando recibo verde, o mesmo que dizer não terem qualquer tipo de regalias!


Pretendem um regresso ao passado em que os trabalhadores não eram considerados como tal, mas apenas

Uma peça da engrenagem e do “sistema”!

Como é tão difícil ser trabalhador (a maioria) em Portugal!



Renato Oliveira
(Publicado no JN, no Correio do Leitor)

3 comentários:

  1. o "problema" é que estas "opções" só são possíveis pela postura das vítimas.
    Compreende-se assim, porque os chumbos são desadequados. E se "eles" se tornarem perspicazes? Como vamos a arranjar trabalho barato, depois que vulgarizaram o aborto?

    ResponderEliminar
  2. Acham normal a brigada antidoping, aparecer no hotel as 6h e 30m da manha a pretender efectuar analises, quando os jogadores estavam a dormir (e gozavam meia folga) sendo que o descanso na alta competição é tão importante como a preparação exigente ?!

    Pois pelos vistos apareceram entre as 6h30m e as 7h!!!!...

    Que façam isso ao clube do "regime" e vao ver o "berreiro" e não só....

    Aliás estou em querer que a maioria dos treinadores (que pelos vistos também dormiam...) não aceitava de bom grado.

    Como quase sempre a intoxicação social...

    Quanto à Flexibilização isso é coisa para escandinavos que têm outra mentalidade quer trabalhadores quer sobretudo empresários para não falar na governação.

    ResponderEliminar
  3. Ou é a Constituição, ou é a flexibilização, ou o calor ou o frio...pretextos apenas, meu caro Renato.

    Um abraço

    ResponderEliminar

Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...