01 outubro, 2010

Combate à crise



 
Fábio Coentrão  [depois de ter desistido de pensar com os pés] , foi à farmácia.


- Bom dia Sr. Antunes, queria uma caixa de supositórios. Distraído, Coentrão pega na caixa e sai
  da  farmácia sem entregar o dinheiro.


- Sr. Coentrão, é pra pôr na conta de sua mãe? - Pergunta o farmacêutico.

 - Não, não Sr. Antunes, é p'ra pôr no cu do meu pai!

2 comentários:

  1. Ó Rui, isso era na altura que ele pensava com os pés, não era?

    Um abraço e bom fim-de-semana

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  2. Gostei desta.
    O rapaz quando fala, tem cá um discurso que faz favor. Até penso que ele fala mais com os calos!...
    então não ficou a dever à farmácia !?...

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...