A Dinamarca criou em Janeiro de 2007 cinco novas regiões
[Capital, Jutlândia Central, Jutlândia do Norte, Zelândia e Dinamarca do Sul], no âmbito da reforma municipal para substituir os 13 tradicionais condados, substituindo os 270 municípios por 98.
Essas regiões, não sendo politicamente autónomas, têm no serviço nacional de saúde a principal competência. Contrariamente ao que acontecia nos antigos condados, as novas regiões não podem cobrar impostos, sendo o serviço de saúde financiado por fundos dos governos nacional e municipais. Cada um dos Conselhos Regionais é formado por 41 políticos eleitos.
O país tem dois territórios de grande importância geográfica e política - Gronelândia - parte do continente americano -, ilhas Faroé, que possuem autonomia interna e uma ampla margem de governo autónomo. São representados por dois membros cada no Parlamento Dinamarquês.
- Área: 43.094 Km2
- População: 5.475.791 habitantes
- PIB: US$ 198, 5 biliões
Os nossos politicos só servem para comer o pouco que nós temos,e copiar as coisas más,o que podiam copiar não copiam,porque não lhes interessa que haja organização,porque quanto mais confusão melhor para meter a mão!
ResponderEliminarum abraço
manuel moutinho
Se a regionalização está na Constituição, há que ir para frente e discutir qual o melhor tipo de regionalização serve a Portugal, e deixar o referendo que só serve para confundir os portugueses.
ResponderEliminarEu só a favor das cinco regiões, mas, se houver um outro tipo que seja melhor; esclareçam.
Todos nos já sabemos, que a regionalização está inquinada, por este, outro governos anteriores.
Este governo não vai resolver nada sobre esta matéria, são fracos, sem ideias, ou seja, não passam de um simples cobradores de impostos da Troika.
O PORTO É GRANDE, VIVA O PORTO.