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O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Uma vergonha... UMA VERGONHA! É o que vos tenho a dizer... que merda de país... que merda de governantes... como desgovernantes são óptimos nisso tenho que dar a mão à palmatória... uma gloriosa merda é o que eles são! PALHAÇOS!
ResponderEliminarDepois desta tirada, quem ainda alimentasse a esperança que o homem tinha alguma virtude, perdeu completamente as ilusões.
ResponderEliminarQue figurinha!
Abraço
O ascensorista das finanças, que anda cai não cai, espalhou-se mesmo.
ResponderEliminarEste senhor, é uma figurinha triste que nem sabe ser engraçado. Nem precisa de uma bola vermelha na ponta do nariz para se identificar, é mesmo triste. Vejam bem, que agora quer assumir duas pastas! das finanças e de Bobo da corte do Reino.
Portugueses, que merda mais nos vai acontecer,z z z.
O PORTO É GRANDE, VIVA O PORTO.
Ridículo, no mínimo.
ResponderEliminarBoa tarde,
ResponderEliminarPara além do seu discurso tipo seminarista dos anos 30, de ser incompetente demonstra como a maioria dos fazedores do poder (politico, económico, comunicação e social) que a sua visão está circunscrita à capital e aos países que dominam este mundo.
Como é que o resto do país pode evoluir?
Esta semana assisti no programa Pólo Norte (PC) os comentadores afirmarem que isto só muda com a regionalização, mas esqueceram é que o resto do país (incluindo o Porto) compra muito bem a mensagem do centralismo, focando que isso só serve para criar mais encargos e para criar outra capital no Porto e mais acintoso quando passam a colar ao FCP e JNPC.
A verdade nua e crua é que não temos gente sem ser da capital que mantenha um discurso constante e coerente que fosse semeando essas ideias, pois como se ensina (ou ensinava) as mudanças de mentalidades só se fazem com o tempo (longo). Basta olhar para o exemplo mais recente do Carlos Abreu Amorim.
Sinceramente sem querer presunçoso ou cair naquela de que no meu tempo é que era, mas fico com a convicção que a época dos ideais já acabou.
Silva Pereira,
ResponderEliminarAbsolutamente de acordo.
Os "regionalistas" locais compram muito bem o discurso centralista, e isso é o que me repugna mais.Tanta traição!