21 agosto, 2014

L. F. Menezes, mais um regionalista de oposição...

"O Porto, o Norte e o país estão sedentos de encontrar quem os conduza com tranquilidade e firmeza nesse caminho. A coragem de ressuscitar com elevação o debate sobre a regionalização poderá vir a ser um bom recomeço.

Desse modo, com a consciência que tal não é o mais importante, talvez venhamos a ter um dia destes um primeiro-ministro ou um presidente da República nascido nas Fontainhas ou na Ribeira."

(Luís Filipe Menezes, no JN)

O ex-autarca de Vila Nova de Gaia e candidato derrotado à Câmara do Porto, a quem reconheci o trabalho produzido enquanto autarca sem imaginar que deixasse um buraco tão grande nas finanças da Câmara, não pára de me decpcionar.

Sugiro a quem ainda não o tenha feito, a leitura completa da sua crónica para avaliar até onde chega o desplante da maioria dos políticos quando vão para a oposição, ou para a reforma.

No mais absoluto desdém e desrespeito pela memória do povo, assumem-se defensores indefectíveis da regionalização com o mesmo à vontade com que ignoram o tema quando atingem os seus principais objectivos pessoais, ou seja, o topo do poder. Aliás, foi por essa reviravolta circense e traiçoeira que coloquei uma cruz sobre a índole do personagem. Para mim morreu. 

Só o incompetente e desleixado Júlio Magalhães é que não percebeu isso, e continua a convidá-lo (agora não, porque o Porto Canal parece ter fechado para férias prolongadas...), como se não soubesse o que ele vale como político. 

Se o FCPorto não arrepiar caminho e acompanhar com atenção redobrada o que se está a passar no Porto Canal, corre o risco de viver outra vez um despertar tardio, à imagem do que aconteceu a época passada no futebol e perder também esta aposta...  


2 comentários:

  1. Esta lengalenga da regionalização, saída da boca dum indefectível apoiante do governo mais centralista da história, nem é para rir, nem para chorar, é para vomitar.

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  2. Este fulano enganou-me uma vez mas, agora, não mais. É uma serpente venenosa. No actual contexto governativo é uma espécie de Manzarino.Traidor!!

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...