05 julho, 2016

Os sancionalistas


3 comentários:

  1. Vai ser difícil manter este governo, com tantos nazis por essa europa fora e os seus colaboradores cá por casa, os PAFiosos estão aflitos porque nunca mais chegam as sanções.
    Abraço
    Manuel da Silva Moutinho

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  2. SOBRE OS SANSÕES DAS SANÇÕES
    Caro Rui Valente,
    As vantagens do funcionamento duma geringonça são a possibilidade de em cada circunstância ser afinada, ajustada, completada, enriquecida, etc. , etc. , etc. e só deixar de funcionar quando se pretende.
    Ao contrário, os Partidos “made in Auto Europa”, quando menos se espera “manipulam as emissões”. Concorrem às eleições equipados com “dispositivos fraudulentos” e o resto sabemos nós.
    Acredito que não será pelo PC e pela Mariana Mortágua que a geringonça deixará de funcionar, apesar desta luta desigual. Portugal é Portugal! Porém a FRANÇA É A FRANÇA (como disse o beijoqueiro).
    Aproveito a oportunidade para dissertar um pouco sobre o referendo no UK mais particularmente em Inglaterra e chamar a atenção para a interligação dos temas.
    A revista Exame, num artigo de Henrique Raposo, dá conta da importância do Norte de Portugal (parte significativa do Condado Portucalense) na balança comercial.
    Com o peso de 44% nas vendas do País ao estrangeiro, o Norte importa menos do que exporta.
    Por seu lado Lisboa, o concelho mais exportador do País (combustíveis refinados ?) é o que mais importa, donde se conclui que “Não foi o País que viveu acima das suas possibilidades. Lisboa e que viveu e continua a viver acima das possibilidades do País”
    Perante isto questionei-me acerca do voto Inglês no referendo. Londres votou de forma expressiva no “remain”. No restante da Inglaterra a maioria votou no “leave”. Foi por acaso? Foi porque foi? NÃO!
    Tenho para mim que as políticas centralistas desencadeadas há duas décadas pela ex “Europa das Regiões” conduziram ao aparecimento de bolsas de descontentamento no tecido social europeu, mercê dum afunilar dos dinheiros da Europa, não para as regiões, mas para as capitais europeias. Nasceu assim a EUROPA DAS CAPITAIS em detrimento da saudosa Europa das Regiões.
    De tal jeito que Lisboa ao fim de alguns anos já tinha atingido e superado os índices de desenvolvimento expectáveis. Simultâneamente foram acentuadas as diferenças entre a capital e o resto do território.
    Entretanto apareceu Shengen ( livre circulação de pessoas e sabe Deus que mais). Isto é: roda livre para o capital especulador; mão- de- obra barata e desregulada acompanhadas do surgimento da palavra mágica dos tecnocratas para o sucesso : empreendedorismo.
    Londres hoje dificilmente pensa em Inglês. Há importantes comunidades de povos e interesses. A tão afamada e importante praça financeira votou ficar, a Inglaterra votou sair. Terão as políticas desencadeadas em Londres identificação total com o resto da velha Albion? Não residirá aqui, neste presumível antagonismo, a antagónica (passe o pleonasmo) forma de voto no referendo? Eu, humildemente, acho que sim.
    Se tal referendo tivesse acontecido aqui, era fácil adivinhar como votaria Lisboa. Mas mais dramático ainda é poder adivinhar como votaria o resto do País, se tivermos em conta os resultados do famigerado Referendo sobre a Regionalização .
    Cumprimentos

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  3. A situação da Europa está a tornar-se assustadora. A continuar neste caminho onde só conta o dinheiro e quem o controla, isto vai acabar muito mal. Os ataques suicídas propagam-se por todo o planeta (Os Estados Unidos já têm violência q.b. dentro de portas), o respeito pelas pessoas, o direito ao trabalho e às respectivas leis, está em vias de extinção.

    Entretanto,neste já longo percurso de bandalheira global não emerge um Líder, um humanista poderoso capaz de persuadir estes loucos a acabar com esta brincadeira de mau gosto e pensarem como gente decente.

    Optimismo? Onde o vamos buscar? Talvez só depois de uma III Guerra Mundial, digo eu.

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