Todos como água cristalina, todos transparentes... |
A famosa cartilha não se limitava, nem limita (a berborreia vai continuar até a Justiça os meter na ordem) às figuras que todos já conhecemos, mas também a instituições de responsabilidade pública, como RTP e RDP, alargando-se às suas congéneres privadas de cariz público com responsabilidades semelhantes. Estão neste grupo a grande maioria dos canais de Lisboa, jornais e a rádio.
A classe política não é alheia a esta promiscuidade, porque quem escolhe cargos de alta responsabilidade pública e política e jura a Constituição não pode, nem deve, ofender os portugueses fazendo de conta que não vê o que toda a gente sabe. Agora, benfiquistas, ou não, os políticos vão ter mesmo que deixar cair a máscara, desta vez com estrondo, para mostrarem de que massa são feitos. Da minha parte, não espero grandes surpresas, já estou vacinado contra os políticos, estou apenas curioso de saber como vão eles sair da ratoeira vermelha que tanto ajudaram a armadilhar.
Foi por ter a percepção que tanto o FCPorto como Pinto da Costa não podiam ser os bombos da festa do futebol português, porque na 2ª circular de Lisboa haviam dois clubes privilegiados pela comunicação social, sobretudo o Benfica que quer fosse campeão, ou não, abria os telejornais e era sempre 1ª página nos jornais sempre envolta em elogios, que suspeitei desde o primeiro dia da legitimidade do processo Apito Dourado e me levou a defender Pinto da Costa. Hoje, com a absolvição tardia do presidente e do clube, percebemos quão inócuas eram as acusações de que eram alvo. Só não se fez JUSTIÇA porque chegou muito tarde. Consolar-nos-ia mais se tivesse sido feita em tempo útil, mas, como diz o ditado, vale mais tarde que nunca. Assim, fez-se justiçazinha.
Agora, esperemos que o FCPorto saiba utilizar o Porto Canal de forma inteligente e nunca deixe de denunciar tudo o que de ilegítimo continuar a ser feito pelo Benfica. Hipotecar 4 anos de sucessos desportivos na modalidade principal, que é o futebol sénior, foi um preço demasiado alto, por isso impõe-se capitalizar esta victória jurídica e transferí-la para a área desportiva com victórias, planteis competitivos e treinadores competentes com pêlo na venta. Se o silêncio de Pinto da Costa fez parte da estratégia para manter os cartilheiros distraídos, é de louvar, o que não se justifica é a necessidade de calar as arbitragens provocatórias que tivemos de digerir estas últimas épocas e depois pedir fair-play aos adeptos. Sinceramente, não acredito que o distanciamento irritante de Pinto da Costa com os adeptos fizesse parte da estratégia... Não havia nexexidade.
A classe política não é alheia a esta promiscuidade, porque quem escolhe cargos de alta responsabilidade pública e política e jura a Constituição não pode, nem deve, ofender os portugueses fazendo de conta que não vê o que toda a gente sabe. Agora, benfiquistas, ou não, os políticos vão ter mesmo que deixar cair a máscara, desta vez com estrondo, para mostrarem de que massa são feitos. Da minha parte, não espero grandes surpresas, já estou vacinado contra os políticos, estou apenas curioso de saber como vão eles sair da ratoeira vermelha que tanto ajudaram a armadilhar.
Foi por ter a percepção que tanto o FCPorto como Pinto da Costa não podiam ser os bombos da festa do futebol português, porque na 2ª circular de Lisboa haviam dois clubes privilegiados pela comunicação social, sobretudo o Benfica que quer fosse campeão, ou não, abria os telejornais e era sempre 1ª página nos jornais sempre envolta em elogios, que suspeitei desde o primeiro dia da legitimidade do processo Apito Dourado e me levou a defender Pinto da Costa. Hoje, com a absolvição tardia do presidente e do clube, percebemos quão inócuas eram as acusações de que eram alvo. Só não se fez JUSTIÇA porque chegou muito tarde. Consolar-nos-ia mais se tivesse sido feita em tempo útil, mas, como diz o ditado, vale mais tarde que nunca. Assim, fez-se justiçazinha.
Agora, esperemos que o FCPorto saiba utilizar o Porto Canal de forma inteligente e nunca deixe de denunciar tudo o que de ilegítimo continuar a ser feito pelo Benfica. Hipotecar 4 anos de sucessos desportivos na modalidade principal, que é o futebol sénior, foi um preço demasiado alto, por isso impõe-se capitalizar esta victória jurídica e transferí-la para a área desportiva com victórias, planteis competitivos e treinadores competentes com pêlo na venta. Se o silêncio de Pinto da Costa fez parte da estratégia para manter os cartilheiros distraídos, é de louvar, o que não se justifica é a necessidade de calar as arbitragens provocatórias que tivemos de digerir estas últimas épocas e depois pedir fair-play aos adeptos. Sinceramente, não acredito que o distanciamento irritante de Pinto da Costa com os adeptos fizesse parte da estratégia... Não havia nexexidade.
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