Quem tem de si mesmo a certeza da sua própria integridade intelectual, não precisa de provas nem argumentos, para convencer quem quer que seja da malignidade do centralismo. Ele é tão tão óbvio, tão imoral, tão provocador e injusto, que para melhor ser percebido, devia simplesmente chamar-se racismo.
Em Portugal, falar apenas de centralismo é uma ingenuidade. Hoje, usar esta palavra significa o mesmo que acariciar um cancro, em vez de o aniquilar, é perpetuar o branqueamento de um crime e dos seus autores.
Em Portugal, falar apenas de centralismo é uma ingenuidade. Hoje, usar esta palavra significa o mesmo que acariciar um cancro, em vez de o aniquilar, é perpetuar o branqueamento de um crime e dos seus autores.
Por isso, caros amigos, ficam já a saber, a partir de agora vou chamar os bois pelo nome. Acabou-se essa abstração geométrica chamada centralismo. Não estamos a falar de pontos cardeais, ou de mapas, nem do local onde colocar um bibelot, trata-se do respeito devido a cidadãos do mesmo país, com deveres e direitos iguais. Assim esclarecidos, podemos ser mais precisos na adjectivação: Portugal é um país onde se fomenta o racismo!
A primeira página do JN espelha o que acabo de dizer e confirma as suspeitas que logo aqui expus quando passou para a administração de Proença de Carvalho e para a Direcção de Afonso Camões (um gajo que ninguém do Porto conhecia). Eles bem se ginasticam para disfarçar as suas reais intenções que é, paulatinamente, assim como quem não quer a coisa, tornar o JN mais um pasquim de Lisboa.
Honra seja feita a um dos poucos jornalistas que respeito, o Luís Costa actual director da RTP Internacional, (que naturalmente tem andado escondido das câmaras) que condenou energicamente a forma como foi dada a notícia associando a tragédia ao cadastro da vítima. Que necessidade, que interesse tinha dizer que o rapaz pertencia às claques dos Super Dragões e que já tinha sido detido? Pensando bem, talvez entenda.
Como o Director do JN é benfiquista, talvez tenha interesse em lançar fumaça para os olhos do grande público desviando-os da Benfica Central de Corrupção para um desgraçado que acabava de morrer e cometeu o crime de pertencer a uma claque legalizada, como é a do FCPorto.
Ao contrário da do seu clube, e do seu boçal presidente, o ex-presidiário Luís Filipe Vieira.
PS:
A questão, é esta: como continuar a impôr a lei a uns, e a gozar de impunidade outros, sem perder toda a autoridade, senhores aprendizes de governantes?
PS:
A questão, é esta: como continuar a impôr a lei a uns, e a gozar de impunidade outros, sem perder toda a autoridade, senhores aprendizes de governantes?
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar