Fazendo fé na sabedoria popular, é sempre melhor começar bem uma competição do que mal. Isto para mim faz mais sentido do que o contrário, ou seja, começar mal, e terminar bem. Por uma razão muito simples: quando começas bem uma prova, tens um estímulo acrescido para consolidar a confiança e partires para um final feliz. Se a começas mal, tens de recuperar a confiança, e se a sorte do jogo não fôr favorável, a confiança é ainda mais complicada de restaurar.
Mas há alguns casos que contradizem esta tese. O anterior treinador de Andebol do FCPorto, Ricardo Costa, começou de forma soberba o campeonato, com um registo excepcional de victórias na 1ª. volta, que ainda assim não bastou para o conquistar.
Há quem defenda que se tratou de uma deficiente gestão física no quadro competitivo. Até pode ter sido isso que aconteceu. Mesmo assim, considero que Ricardo Costa fez um bom trabalho e acrescentou qualidade ao plantel, tanto em termos defensivos como ofensivos. Pessoalmente, acho que conseguiu melhores exibições, do que o anterior treinador sérvio Obradovic, apesar dos 7 triunfos seguidos.
Há quem defenda que se tratou de uma deficiente gestão física no quadro competitivo. Até pode ter sido isso que aconteceu. Mesmo assim, considero que Ricardo Costa fez um bom trabalho e acrescentou qualidade ao plantel, tanto em termos defensivos como ofensivos. Pessoalmente, acho que conseguiu melhores exibições, do que o anterior treinador sérvio Obradovic, apesar dos 7 triunfos seguidos.
Por motivos certamente distintos, hoje não temos nem um, nem outro. Fomos buscar um treinador dinamarquês ao que consta com créditos firmados, mas pelos resultados de início de época, a coisa não está melhor. Oxalá, desta vez, prevaleça a versão em que menos acredito: que termine bem, e recuperemos de novo o troféu de campeões nacionais (neste preciso momento estamos a peder na casa dos mafiosos 18-13).
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