O Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) assegurou esta terça-feira rejeitar vetos de clubes a árbitros, em resposta à Lusa.
"É uma prática que seguimos desde o dia que tomámos posse e que se manterá", vincou fonte do órgão federativo, questionado pelas declarações do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, sobre os árbitros da receção dos dragões ao Rio Ave, no sábado, para a 24.ª jornada da I Liga.
Contactada pela Lusa, a mesma fonte reiterou que Artur Soares Dias, que dirigiu o encontro, e Vasco Santos, que esteve no videoárbitro (VAR), "vão continuar a ser nomeados para as funções de todas as equipas da I Liga, sempre que o CA entender que são as melhores opções para os jogos, uma vez que merecem a confiança do CA".
Na segunda-feira, em entrevista ao Porto Canal, Pinto da Costa revelou ter tido uma conversa com o CA da FPF e com o presidente órgão, José Fontelas Gomes, do qual recebeu "palavras corretas", na sequência das queixas dos portistas perante a atuação do árbitro Artur Soares Dias e do VAR Vasco Santos no empate caseiro com o Rio Ave (1-1).
"Alertei hoje [na segunda-feira] o CA e também ficaram perplexos como um árbitro desta categoria não marca um penálti daqueles. Se é o melhor [árbitro] -- e não sou eu que o digo - mais preocupante é", referiu Pinto da Costa, adiantando que os membros do CA do FPF "também ficam incomodado quando acontecem coisas destas, seja em que campo for".
Na base das críticas está um "penálti indiscutível" sobre Marega que não foi assinalado, no decorrer da segunda parte da partida de sábado.
Nota de RoP: Pois com este comportamento do CA, que a mim não me surpreende, porque tenho a certeza da desonestidade de quem o constitui, essa certeza ficou reforçada. Ou seja, Pinto da Costa já não volta a dizer o que disse: que acredita na seriedade dos árbitros. Então pode ser que a partir de agora não queira resolver os problemas com falinhas mansas, porque só ele pensa assim. Não deve haver um único portista que acredite no que ele disse.
O REGIONALISTA.
ResponderEliminarOS PADRES DO ADÃO.
Desculpem o termo: O QUE É ESTA MERDA!.. Pode-se dizer mal dos políticos, do governo, do PR, dos Juízes e desta Cambada da Arbitragem não, tem que haver a lei da Rolha. De uns artistas que ganham num jogo uns milhares de euros e que por medo, pulhice ou incompetência põem a verdade desportiva na trampa e ninguém tem direito à indignação, mas eles podem gozar com dirigentes e publico que paga para ver o espectáculo. É manda-los para Jarra ou manda-los para a rua, ou esta gente é uma Classe à parte.
ResponderEliminarNum país verdadeiramente democrático, estes gajos que vivem da vigarice, exercendo a profissão
menos indicada para os seus perfis, já estavam no olho da rua há muitos anos.
Aqui, estão na "praia" ideal. O próprio governo é cúmplice desta pouca vergonha, o que agrava a situação e nos leva a pensar que só um golpe de Estado a sério pode meter na ordem esta escumalha. Não vejo outra saída. O Meirim seria o primeiro a ser corrido da Federação mas também proibido de exercer a actividade de advogado.