Tenho razões para pensar que a WORTEN, do nortenho Belmiro de Azevedo, tem o seu armazém central em Alverca do Ribatejo, ou seja praticamente em Lisboa. Estão portanto nessa cidade os respectivos empregos e demais actividade económica daí resultante. Não bastava termos os centralistas convictos, a começar pelo Estado, a levar actividade e emprego para o mais perto possível do Terreiro do Paço, surge a ajuda dos nossos próprios conterrâneos. A Worten possivelmente dirá que se trata de um bom acto de gestão, na medida em que o principal mercado consumidor está naquela área. Se este é um argumento válido, e portanto de aconselhável generalização por parte de outras empresas, então proponho que não se perca mais tempo: transfira-se tudo para Lisboa e feche-se o resto do país. Para não ficar ao total abandono a deteriorar-se, talvez se possa alugar a Espanha, a preço de amigo.
Falando sério. Será que se o armazém central da Worten estivesse no Grande Porto, os lucros da empresa teriam uma eventual quebra superior a uns escassos milésimos por cento?
p.s. O Serviço de Informação ao Consumidor do Continente, está na Amadora...
Falando sério. Será que se o armazém central da Worten estivesse no Grande Porto, os lucros da empresa teriam uma eventual quebra superior a uns escassos milésimos por cento?
p.s. O Serviço de Informação ao Consumidor do Continente, está na Amadora...
Já agora, podíamos «alugar» líderes.
ResponderEliminarComeçar talvez pelo mercado espanhol, já que por cá não existem.