Esta crítica do antigo bastonário da OA, José Miguel Júdice, ao actual, A. Marinho Pinto, apesar de politica e corporativamente (in)correcta, tem duas grandes virtudes:
1º. mostra-nos um dos (muitos) rostos de quem odeia a mudança, e de quem quer - à custa de lugares comuns, opacos e bolorentos - manter tudo como está (e está péssimo).
2º. indentifica-nos com mais clareza, um dos "alvos" da nossa desconfiança...
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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...