Nove páginas, nove (incluindo a 1ª.), foi o espaço dedicado pelo Público às eleições norte americanas. É verdade que os portuenses têm todas as razões do mundo para terem dúvidas quanto à nominação do seu país real, mas americanos, também supomos não ser. O Público, não pensa assim.
Voto de Álvaro Castello Branco na nomeação da irmã volta à reunião ca CMP pela mão da CDU
Quem não deve não teme. Se Rui Rio está de consciência tranquila relativamente à legalidade deste assunto, só tem que aceitar a proposta do vereador Rui Sá, de enviar para a PGR os processos referentes à envolvência da irmã de Álvaro na gestão da Culturporto e Rivoli.
Filomena Mónica recusa Estado na vida privada
Esta senhora, pode dizer as coisas mais inteligentes que quiser, que me entra a 100 e sai a 200. Não me interessa, não lhe dou a mínima credibilidade, nem que ganhe o prémio Nobel da Literatura. É uma daquelas lisboetas que olha para o resto do país (para a província, como ela gosta de dizer), com os olhos presunçosos de uma centralista autista e snob, tal como o "énologo" a que Rui Farinas fez referência no post anterior. Por consequinte, uma carta fora do baralho, para os portuenses descartarem (passe a redundância).
Chefe do Governo de Franco admitiu intervenção militar em Portugal 1975
Antes o tivesse feito, digo eu. Esta independência de que muitas vezes se fala, tem tudo de central e nada de nacional.
A "cunha" continua a ser o "modo de acesso mais frequente" à profissão de jornalista
Continua? À profissão de jornalista? Só?
Nesse caso, estamos a fazer progressos... Molhes do Douro prontos só no fim do mês
Estas obras, como sempre, estão atrasadas - é normal, num país onde o rigôr é palavra morta - mas, é de prever que na forja já haja problemas que se irão traduzir em mais desperdícios de dinheiros. Aqui, não se aprende com os erros, erra-se mais. Esta obra, devia estar terminada em Outubro de 2007, na melhor das hipóteses, estará concluída em finais de Novembro. Os espaços de lazer ali construídos correm o risco de degradação antes mesmo de concessionados, tal como aconteceu com edifício Transparente...
PCP quer agravar penas para crimes económicos
Completamente de acordo. Como o texto diz, estas infracções são encaradas pelos autores como uma rotina, como uma forma ilegal de recompensa dos seus actos. Mão pesada para eles, sem dó nem piedade. Mas, será que o Ministério Público está mesmo interessado em atacar estes casos?
Caro Rui,
ResponderEliminarEstou completamente de acordo com os seus comentários aos títulos de noticias do Público.
Estou especialmente de acordo com o seu comentário ao título"Chefe do governo de Franco admitiu intervenção militar em Portugal em 1975", onde refere "Antes o tivesse feito, digo eu. Esta independência de que muitas vezes se fala, tem tudo de central e nada de nacional"!
Abraço,
Renato
Talvez, quem sabe, um dia precisem de nós...
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