17 dezembro, 2008

Declaração de «interesses»

Antes de mais, informo que quem estiver à espera que eu comece a dar trela aos inimigos do Porto, a escancarar-lhes as portas deste espaço de cidadania, criado especialmente para o Porto e para a sua gente, para poderem continuar a destilar veneno como destilam nos seus centros de propaganda neo-nazi públicos e privados (televisões, rádios e jornais) , desengane-se, porque a porta fechou.
Não tenho qualquer sentimento de afinidade etnográfica com Lisboa, nem me preocupam as suas carências existenciais, as suas crises económicas e financeiras. Pelo contrário, a única coisa que me liga à capital é a frustração e a desonra de o ser. Não tem sabido ser digna desse estatuto. Lisboa, e todos quantos trabalharam para a sua engorda (incluindo alguns "portuenses" degenerados), não me interessa, só me interessa aumentar a distância que me separa dela. Por conseguinte, ninguém espere que por aqui entre o lixo intelectual que tem tentado atrofiar o carácter da nossa gente, desde Abril de 74.
A «Democracia» centralista, lixou-nos! Basta! Daqui não levam nada. Só desprezo. Se quiserem comentar, denegrir o Porto, peçam à RTP ou à SIC. Eles costumam ser bons anfitriões para os defensores das causas centralistas, por isso, quem estiver interessado, que vá bater a essas portas.
Off topic: Viva o FCPorto! Já só está a dois pontos...

1 comentário:

Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...