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O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Ouvir esta música e tão saboroso com comer as deliciosas bolas de Berlim do Zé Natário.
ResponderEliminarObrigado e Bom fim de semana.
Bons tempos! mesmo a preto e branco.
ResponderEliminarBom fim de semana e mais uma Taça.
O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO
Excelente cantor mexicano, falecido no ano de 1957! Nos finais dos anos cinquenta, ainda se ouvia nas rádios a sua voz!
ResponderEliminarObrigado e Bom Fim Semana!
Abraço
Renato
Era eu miudo e ouvia em vinil um disco do Pedro Infante que o meu Pai tinha em casa, com uma música que gostava e tenho agora no MP3, "Jalisco".
ResponderEliminarQuanto aos pasteis do Natário ... estamos (bem) conversados, eh, eh..
Boa música, para um bom fim-de-semana.
ResponderEliminarE que tal músicas mexicanas na voz desta menina, Linda Ronstadt?
Um abraço
Caro Rui, não só ouvi estas músicas, como vi alguns filmes Mexicanos -nos anos 50- em que ele normalmente era o actor principal...Comecei a ir ao Cinema ainda não tinha sete anos, entrava um pouco à sucapa, entre dois miúdos eu escapava...Cinema Estrela Cine, na Rampa de Santa Bárbara, em Coimbrões, do velhinho senhor Camarinha, pai do Pintor do mesmo nome -creio que Guilherme Camarinha- que muitas vezes ajudava vendendo os bilhetes ou controlando as entradas...Este artista pintou um painel, sobre a história da Cidade, existente na Câmara do Porto!
ResponderEliminarAo domingo à tarde e à noite e ao Sábado à noite, era um verdadeiro corropio de pescadores da Afurada, que enchiam de fumo e de ruído o bufete daquele espaço!...Parecia o Cinema Paraíso.
O primeiro filme que vi foi o "Marcelino Pão e Vinho", Italiano, a cores, de que recordo apenas algumas cenas e o ruído do inimitável som cinematográfico...E os cortes, as assobiadelas, semelhante, mas para pior, só no Odeon-Cine de Campanhã, onde comecei a ir a partir dos meu onze anos...Partíamos das Fontaínhas cedo em grupo e no caminho era uma autêntica festa...Lá, ficávamos nas primeiras filas, valia tudo, até cuspidelas voavam, gritos, assobios, palmas, cânticos, pateadas, cachaços, era um espectáculo dentro de outro espectáculo e depois, talvez uma briga...No regresso alguma tristeza, que o dia de Domingo começava a terminar, adeus fim-de-semana, a segunda feira espreitava na sombra da esquina...
Aqui o amigo Meireles trouxe-nos gratas recordações com o Cinema Odeon (onde passávamos o sábado à noite a ver uma sessão) e quero-lhe dizer que o filme Marcelino Pão e Vinho, também me parece que foi o primeiro filme que vi em tela no cinema (Coliseu do porto)!
ResponderEliminarAbraço
Renato