Clicar sobre a imagem para ler
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Espero bem que sim!
ResponderEliminaronde é que eu assino?
ResponderEliminarEsperemos que sim, porque é agora ou nunca.
ResponderEliminarComo já deixei noutro blog: carrega Teixeira, aumenta os impostos à vontade que o povo está em êxtase...
Um abraço
Ontem já era tarde!
ResponderEliminarForça,a todo gáz!
Estes ladrões querem que seja quem trabalha que pague a crise.
ResponderEliminarÉ pena não haver um tribunal para julgar estes larápios, e uma prisão para os meter lá dentro.
O Manso, quer nos estrangular outra vez com impostos.Trinta e tal anos a levarmos com estes sanguessugas.
A onde estão os milhões que vieram para Portugal!?.. o Obsecado tinha que fazer qualquer coisa, e então toca a construír o TGV no Alentejo
para os turistas verem as perdizes
e os coelhos a Alta Velocidade.
REGIONALIZAÇÃO JÁ......
O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.
Favor informem onde é para assinar.
ResponderEliminarAnteontem já era tarde!
Espero bem que sim... Contem também comigo, ultimamente nada interessado em política, mas assim volto a interessar-me!
ResponderEliminarArmando Pinto
http://longara.blogspot.com/
Caros Amigos!
ResponderEliminarUm dia terá que ser! Não podemos deixar de aproveitar todas as oportunidades!
Vamos dar força a este projecto!
Abraço
Agrada-me a ideia da regionalização, desde que implementada em determinados moldes, assim como me agrada a existência de partidos fora da órbita parlamentar-centralizante. Já todos sabemos o que são as tais liberdades de pensamento e as disciplinas partidárias que imperam nos ditos grandes partidos invariavelmente subjugados à filosofia política da Olissipona: a oligarquia da capital é quem mais ordena, e façam-se, porque não, mais hipermercados maçónicos para os pedreiros se pavonearem e conjurarem negociatas dignas de lenon brothers, watergates, melancias, freeports, Modernas, submarinos,...! Criem-se mais clubes privados de elite corrupta, para que esta se distancie cada vez mais dos pobretanas da plebe. Ui, que horror, só de ouvir o nome Zé povo já me arrepio - vocifera o grão-mestre para o feijão-cátedra.
ResponderEliminarUma mudança radical e transversal é necessária no mundo e sobretudo em Portugal. O capitalismo de hoje, não pode vigorar em pleno monopólio globalizado, até porque isso constitui uma contradição aos princípios doutrinários da mão invisível. Para que o capitalismo funcione em pleno, deverão existir vários sistemas possíveis de servir o bem estar das populações, numa situção clara de concorrência perfeita.
Sou apartidário, e apesar de não ser maneta nem autista, não distingo a direita da esquerda. A história mostra-nos que o socialismo-comunismo não funcionou, assim como começa a não funcionar o capitalismo vigente que impera sem concorrência alguma, e que desde 2008, ano nobel do sub prime, deu os primeiros sinais concludentes de enfraquecimento e de inúmeras imperfeições. Só as sociais democracias dos países nórdicos conseguem resistir e prevalecer no tempo com óptimos resultados. Talvez esteja na hora de se repensarem alternativas credíveis.
Contudo, devo referir, que apenas apoiarei novos partidos, de cariz regional ou não, caso implementem um sistema verdadeiramente democrático onde a voz dos cidadãos valha efectivamente. Existia um partido na suécia (penso ainda existir), que incentivava a participação do eleitorado na vida política, através de "plebiscitos" realizados no seu site, que reflictiriam a opinião e a votação do partido no parlamento - esta era sem dúvida uma opção que muito me agradaria. Neste formato alinho, agora mais do mesmo, não e não! "Penso de que" só com democracias directas e participativas poder-se-á reaproximar as pessoas da política.
Um abraço.
««Existia um partido na Suécia (penso ainda existir), que incentivava a participação do eleitorado na vida política, através de "plebiscitos" realizados no seu site, que reflictiriam a opinião e a votação do partido no parlamento - esta era sem dúvida uma opção que muito me agradaria. Neste formato alinho, agora mais do mesmo, não e não!»»
ResponderEliminarEstas iniciativas expressam o nível da política dos países nórdicos. Os países do Sul, por razões genéticas ou culturais, sempre se caracterizaram por processos manhosos e pouco transparentes. É complicado em democracia acabar c/ estes vícios, sobretudo porque estão fortemente enraízados de cima para baixo, na hierarquia social.
Mas, concordo grosso modo com o que escreveu.
Um abraço
Renato,
ResponderEliminarDaremos seguramente toda a força,e a coisa está a andar, mas - como diz o "Tripeiroconvicto" -, não pode ser para fazer mais do mesmo...
Abraço
Quando o novo Partido fizer a sua apresentação, dizendo ao que vem, penso que se verá que a sua ambição é dar ao pais colonizado a voz que lhe tem sido negada. Penso que haverá muito mais bandeiras a defender do que simplesmente tentar impor a regionalização. O necessário referendo, com os condicionalismos que a Contituição impõe,é uma armadilha preparada para que se repita um resultado semelhante ao de 98. Isto para não falar das ambiguidades referentes às competências e ao financiamento das Regiões. Gostaria de estar enganado, mas continuo a pensar que a regionalização que o governo central diz que quer dar ao país, não é mais do que uma enorme burla para enganar incautos.
ResponderEliminarUma vez mais reafirmo o meu total apoio e disponibilidade para este projecto que se tornou incontornável e inadiável.
ResponderEliminarPara quando ?
Caro Alberto,
ResponderEliminarvamos acompanhar, a par e passo, a evolução deste Movimento, e procuraremos informar os leitores de tudo o que se relacionar com o tema.