01 fevereiro, 2012

Benfiquistas acusam o toque quando ouvem a verdade

Se há coisa que me dá particular prazer, é fazer  com os centralistas o mesmo que eles fazem com o resto do país, isto é, ignorá-los, fazê-los passar - ainda que por breves momentos -, pelo garrote da censura, deixá-los entregues à sua própria pequenez . 

Hoje, deparei na caixa de comentários com um dessas criaturas, toda melindrada com o que escrevi sobre o Eusébio, tentando injectar-me aquelas "verdades" fabricadas à medida das suas conveniências e dos seus esfarrapados valores. Tão grande é o desprezo que essa gentinha me infunde, que nem sequer me dei ao trabalho de ler o comentário até ao fim, pois já conheço, de cor e salteado, a megalomania ancestral do discurso. Mas, confesso que me dá um certo gozo confrontá-los com a realidade de uma democracia falsa e falida, feita à medida dos seus interesses, que nem mesmo Salazar ousaria praticar. 

2 comentários:

  1. Estamos a falar de gente batoteira, de gente sem vergonha, que andam a ser levados ao colo por árbitros sem escrúpulos, e uma comunicação social
    vendida e centralista... estamos a falar de um clube do regime.

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO

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  2. zé da póvoa02/02/12, 09:32

    As recentes declarações de Eusébio sobre o jogo, em que participou, contra o slb, com a camisola do Beira-Mar, eram merecedoras de um maior debate. Porque definem bem o espírito da época (e actual?). A Instituição estava acima de tudo e de todos e mesmo contratado e pago pelo Beira Mar, Eusébio - um dos maiores ícones do fascismo, sem consciência de tal - sentia-se obrigado a "trabalhar" para o slb.
    Mais uma pura situação de corrupção, entre muitas que eram apanágio nos tempos de outra senhora e que agoram tentam recuperar.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...