As bilheteiras no Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira,
abriram às 09:00 de quarta-feira, altura em que começaram a ser
disponibilizados entre 600 e 800 ingressos, numa operação que está a ser
acompanhada pela GNR local.
Os bilhetes para o público em geral variam entre os 12 (bancada topo
norte), os 24 (bancada lateral) e os 30 euros (bancada central).
As imediações do Estádio Capital do Móvel fazem lembrar dias de jogos
grandes, com dezenas de viaturas e um movimento pouco habitual, numa
romaria que teve início na noite de terça-feira.
Foram vários os adeptos do FC Porto que passaram a noite à porta do estádio, para garantirem um bilhete para o jogo de domingo.
Os sócios do Paços de Ferreira vão poder assistir ao jogo da decisão
do título 2012/13 com a quota número quatro e um bilhete suplementar de
três euros.
O FC Porto, que passou a liderar o campeonato depois da vitória de
sábado sobre o Benfica (2-1), entra domingo na última jornada com mais
um ponto que os “encarnados”, que recebem no mesmo dia o “aflito”
Moreirense.
Todos os jogos da 30.ª e última jornada estão marcados para as 18h30 de domingo.
[de Porto 24]
[de Porto 24]
Até os comemos Carago...
ResponderEliminarO PORTO É GRANDE, VIVA O PORTO.
Boa tarde,
ResponderEliminarMais um post pertinente e sempre atual.
Se não me falha a memória esta posição da Galiza já tem barbas já vem do tempo do Cavaco.
Na altura em que estava mais na moda falar de regionalismo existia uma forte pressão das forças galegas de formar uma região juntando o Norte e a Galiza que entre outras coisas juntaria uma população de aproximadamente 6,7 Milhões (3 da Galiza e 3,7 do Norte Portugal) deverá ter em consideração que o Norte de Portugal confina a Sul com o Baixo Vouga (inclui Arouca, Ol de Azeméis, S J Madeira e Vale Cambra).
Como dizia essa união perfazia aproximadamente mais 6 % de população do que o resto de Portugal Continental (6,3 Milhões e um território aproximadamente igual (Galiza 29574 Km2 e NP 21278 Km2) o que comparado com Portugal Cont sem o Norte (67 737 Km2) nos daria uma força reivindicativa na EU relevante.
Ora o que se fez na Capital macrocéfala foi combater tudo isto basta só olharmos para o que o Norte tem de relevante e que Lisboa combateu.
Porto de Leixões (no mês passado bateu o record de carga) , Aeroporto Sá Carneiro dois exemplos de boa gestão e que passou para a gestão centralista.
Estes dois exemplos de domínio na região do pacto foram combatidos pelo centralismo de Lisboa com medidas a prejudicar, introdução de portagens e desinvestimento na linha férrea de Porto Vigo.
Poderia dar mais outros exemplos da péssima gestão de Lisboa como os estaleiros de Viana, etc.
E o que é que vemos pelos nossos representantes é uma conversa quando não estão associados ao poder e outra quando estão amancebados ao poder de Lisboa (como Carlos Amorim, Rui Rio…)
Enfim poderia invocar imensos exemplos do após 25 Abril, desde o meio Universitário ao confisco (como a derrama), como os exemplos da RTP, da gestão de saúde, da maneira como se distribui as verbas da EU, da eliminação da Bolsa do Porto, da transferência de espólio cultural para Lisboa… são tantos exemplos em todas as áreas que o que eu combato (no meu meio) é que grande parte da população do Norte não vê que isso faz perder oportunidades para os seus filhos e embarcam na propaganda que isto è a “guerra” FCP e SLB.
Fui um dos enganados pelo fdp do PC que me fez acreditar que seria possível mudar, mas irei morrer sem isto alguma vez mudar, pois cada vez vejo mais a máquina propagandista a levar os Portugueses serem mais mesquinhos.
As população contra os funcionários públicos, os mais novos contra os idosos, os desempregados contra os empregados, etc.
Desculpe o meu extenso desabafo, mas como dizia quando comento o futebol já não acreditava no título não porque não acreditasse no FCP mas sim porque o sistema centralista está a manobrar (a esta hora já está no site os delegados à 30ª jornada mas não a nomeação dos árbitros).
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarCaro Silva Pereira,
ResponderEliminarum dos grandes problemas em Portugal é não termos capacidade para entender os problemas dos outros. Somos demasiado individualistas e andamos durante muito tempo a pensar que os desempregados eram [como convinha ao regime]todos uma cambadas de preguiçosos que desprezavam o trabalho e se governavam com o rendimento mínimo. Actualmente, deve haver muita gente, essa mesma que se achava intocável e longe de pensar vir a ter dificuldades, na fila dos centros da Segurança Social, à espera do RSI...
Definitivamente, não podemos mais confiar nos políticos. Pela minha parte, só lhes darei o meu voto quando me deram garantias e essas garantias não passam pela palavra de honra, porque isso é coisa que eles não sabem o que vale.