Se ainda fosse preciso provar que a mediocridade governativa, mais do que uma constatação ocasional, é um facto que remonta à história mais antiga do país, talvez valesse a pena entretermo-nos com os detalhes da intriguice político-partidária.
Pela parte que me toca, isso já pouco me interessa, até porque a última coisa que quero, é dar-lhes protagonismo, mesmo que pelas piores razões, como a comunicação social tanto gosta de fazer. Em última instância, a utilidade dos detalhes, poderia servir para melhor avaliar o comportamento de muitos cavalheiros em sede de justiça, se ela existisse. Mas desde que temos um Presidente da República obstinado em silenciar o escândalo BPN, cujos beneficiários, além dele mesmo, e da própria família, eram seus amigos chegados e parceiros políticos, tudo o resto é secundário.
Por isso, agora que se aproximam as autárquicas e os putativos candidatos andam numa fona a prometer mundos e fundos aos resilientes e papalvos votantes, era uma boa altura - caso os jornalistas soubessem mesmo o que é serviço público -, para os obrigar a comprometerem-se com os eleitores a renunciarem aos cargos se não cumprissem à letra as promessas feitas em campanha.
Mas isso, sou eu, que devo se "demasiado" exigente.
Já agora, para quem não leu, temas sérios ao estilo brincalhão de Jorge Fiel, aqui.
Pela parte que me toca, isso já pouco me interessa, até porque a última coisa que quero, é dar-lhes protagonismo, mesmo que pelas piores razões, como a comunicação social tanto gosta de fazer. Em última instância, a utilidade dos detalhes, poderia servir para melhor avaliar o comportamento de muitos cavalheiros em sede de justiça, se ela existisse. Mas desde que temos um Presidente da República obstinado em silenciar o escândalo BPN, cujos beneficiários, além dele mesmo, e da própria família, eram seus amigos chegados e parceiros políticos, tudo o resto é secundário.
Por isso, agora que se aproximam as autárquicas e os putativos candidatos andam numa fona a prometer mundos e fundos aos resilientes e papalvos votantes, era uma boa altura - caso os jornalistas soubessem mesmo o que é serviço público -, para os obrigar a comprometerem-se com os eleitores a renunciarem aos cargos se não cumprissem à letra as promessas feitas em campanha.
Mas isso, sou eu, que devo se "demasiado" exigente.
Já agora, para quem não leu, temas sérios ao estilo brincalhão de Jorge Fiel, aqui.
Boa tarde,
ResponderEliminarInfelizmente os votantes são fáceis de "comprar", ou por via do caciquismo (emprego, viagens, foguetes…) mais umas promessas demagógicas e o reinado continua.
Infelizmente para um povo á mingua e pouco esclarecido o reinado vai continuar.
Exemplos não faltam.