Domingo, o FCPorto desloca-se ao campo do Feirense para cumprir a 13ª. jornada da Primeira Liga. O jogo terá início pelas 16H00, duas horas antes do jogo entre vermelhos e verdes, o que significa que, caso saibamos corresponder às expectativas, podemos terminar o encontro reduzindo a distância pontual entre ambas as equipas, ou pelo menos, de uma delas.
Árbitro Luís Ferreira, nomeado para o Feirense-FCPorto |
Concluindo: o FCPorto tem de se precaver, não esperando que o árbitro, seja ele qual fôr, venha instruído para marcar todas as faltas a nosso favor, como aconteceu com o árbitro alemão no jogo com o Leicaster, ou como o que apitou o do Roma. O que vai acontecer, será mais do mesmo, ou seja, o árbitro apitará as faltas demasiado óbvias, esquecerá outras, e deixará passar a maioria. Não sou eu quem profetiza, são eles próprios que tratam de nos dar essas certezas, jornada após jornada. Como não são estúpidos de todo, ainda que desavergonhados, o mais certo, é que o árbitro nomeado alterne a acumulação de faltas perdoadas ao adversário, com a mostragem de uns inócuos cartõezinhos amarelos, lá mais para o final do tempo complementar...
Todas as equipas rivais do FCPorto sabem disso. Não o transmitem, porque isso seria honestidade a mais para o nosso futebol (país), mas todos sabem que os árbitros na dúvida, a nós só nos prejudicam, por isso, os adversários não hesitam em dar-nos porrada da grossa nas suas barbas, tornando as accções ofensivas da nossa equipa numa tarefa muito mais árdua do que seria com árbitros bem nascidos. Não será essa a principal causa do longo jejum de golos dos nossos jogadores, mas é sem dúvida uma das causas, quiçá a mais grave.
Espero que Nuno Espírito Santo e os próprios jogadores tenham percebido a diferença entre jogar cá e jogar lá fora, e que todos estejam devidamente acautelados para o que nos espera. Temos de jogar intensamente, metendo o pé, mas lealmente, evitando que a mão pesada dos árbitros e dos cartões se vire contra nós. Pressionar alto, nunca desistir de ganhar a bola e chutar para a baliza como se ela fosse do tamanho do mundo.
Só assim, ela entrará na baliza. Enfim, com muita confiança.
Só assim, ela entrará na baliza. Enfim, com muita confiança.
Bom, depois de dois bons jogos do FCP, não ganhar e Vila da Feira era um descrédito total, ninguém mais poderia acreditar nesta equipa é que o FCP com equipas mais fracas às vezes parece tirar o pé do acelerador. Quanto à peste do apito, os jogadores, treinador, já sabe o que a casa gasta têm que ir prevenidos e jogar duas ou três vezes mais que o adversário.
ResponderEliminarO FCP foi sempre um clube desprezado por aquela califada de bobos a sul, sitiados na capital da malandragem e hoje quem nos defendeu noutros tempos dessa praga está na idade da reforma e não se está para chatear.
Abílio Costa.