03 novembro, 2018

Prendam o 1º. Ministro. Já!

Guillem Casbestany visou a arbitragem da equipa formada por Luís Peixoto, João Duarte e Tiago Alves.
Guillem Cabestany, treinador da equipa de hóquei em patins do FC Porto, mostrou-se muito crítico da arbitragem do jogo com o Benfica, no pavilhão da Luz: "A maior vergonha a que assisti em toda a minha vida numa pista de hóquei em patins. Uma vergonha para o hóquei em patins, estragaram o maior espetáculo. Isto foi uma merda, uma merda para o mundo do hóquei em patins", disse o espanhol.
O Benfica venceu o FC Porto por 4-3, com o golo decisivo a ser apontado por Nicolia no derradeiro segundo do clássico e numa altura em que os portistas jogavam em inferioridade numérica.
O jogo foi ainda marcado pela amostragem, pouco habitual, de um total de 12 cartões azuis. O Benfica viu quatro desses cartões e o FC Porto oito.

Nota de RoP: Com estes actos, do mais reles que a sociedade pode praticar, não há governante que se salve. Permitem, é porque consentem. São cúmplices!
São todos um bando de parasitas. Tanto me orgulho de não lhes dar a honra do meu voto. Sentia-me uma merda se o fizesse (como disse e bem o Cabestany. 

2 comentários:

  1. A Saga da gatunagem continua, é aqui que este clube corrupto é bom. Quando próprio treinador adversário disse, que o FCP não merecia perder está tudo dito, estes árbitros rastejantes são uns criminosos, como é que pode haver desporto sério neste país.
    Já no basquetebol o treinador do FCP se lamentou da arbitragem com decisões a prejudicar o nosso Clube.
    O presidente do FCP já não tem voz nem saúde está idoso, para defender esta grande Instituição, o outro, o vermelho, o caloteiro, apesar das amnésias e crises cardíacas, ainda mexe como um verdadeiro padrinho Siciliano.

    Abílio Costa.

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  2. foi uma roubalheira das antigas, todos temos de fazer algo para que nao seja so no futebol que as arbitragens sejam escrutinadas e os arbitros sejam investigados, tem de ser em todas as modalidades.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...