19 fevereiro, 2008

Afinal, onde está a mais valia do DIAP/Lisboa?

"Depois, os magistrados do DIAP (Porto) criticam o político (Ricardo Bexiga) por ter 'guardado na gaveta', entre Setembro e Dezembro de 2006, as informações fornecidas por Carolina sobre o seu alegado envolvimento, de Pinto da Costa, Valentim Loureiro e do líder dos super-dragões no episódio.
Só nesta data (11Dezembro de 2006), o ofendido junta aos autos o livro "Eu Carolina" e revela que - três meses antes - havia almoçado com a autora que lhe confessara a co-autoria dos factos, sublinhou ainda Hortência, adiantando que a inquirição a Carolina, agendada para 21 de Dezembro desse ano foi desmarcada porque entretanto o inquérito passou para a equipa coordenada por Maria José Morgado".


Lisboa não forneceu pistas de Carolina ao DIAP do Porto

Se os factos foram estes, não há dúvida que a condução do processo pela equipa lisboeta do DIAP/PJ , não foi nenhum exemplo de transparência. E que cheira a estratégia orquestrada para facilitar a acusação, lá isso cheira.

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