Estava afastado da blogosfera na ocasião em que foi conhecido o acordo entre a ANA e a Ryanair referente ao hub no ASC, daí que não me tenha sido possível saudar oportunamente esse acontecimento. Faço-o agora, com particular satisfação. Ignoram-se quais as razões que levaram ao volte-face da inicial atitude negativista da ANA, até à aceitação de negociar com a Ryanair. Dir-se-á que não interessa, que o importante é o acordo ter sido selado. Penso todavia que seria interessante saber a quem se deve essa reviravolta, e que meios foram utilizados para convencer a ANA. Poderia ser instrutivo e útil em futuros casos similares.
O anúncio do acordo foi feito pela ANA através de um comunicado. O presidente da Junta Metropolitana do Porto ( e simultâneamente presidente da cidade mais interessada) tomou conhecimento através dos jornais. Num país "normal", várias individualidades locais teriam merecido um prévio gesto de cortesia por parte do organismo público responsável pela gestão dos aeroportos, mas entre nós os tiques centralistas estão bem arreigados. Mantém-se viva a divisão entre os que tomam as decisões - os que mandam - e o "maralhal" a quem cabe apenas abanar a cabeça em sinal de concordância.
O anúncio do acordo foi feito pela ANA através de um comunicado. O presidente da Junta Metropolitana do Porto ( e simultâneamente presidente da cidade mais interessada) tomou conhecimento através dos jornais. Num país "normal", várias individualidades locais teriam merecido um prévio gesto de cortesia por parte do organismo público responsável pela gestão dos aeroportos, mas entre nós os tiques centralistas estão bem arreigados. Mantém-se viva a divisão entre os que tomam as decisões - os que mandam - e o "maralhal" a quem cabe apenas abanar a cabeça em sinal de concordância.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...