13 julho, 2010

Galiza beneficia com Governo próprio e decisões descentralizadas

                                            
                                           GALIZA



Proliferam por toda a Espanha os depoimentos favoráveis à implementação das Regiões.

Só por cá, neste país por resolver, conseguimos o fenómeno de ter quem faça críticas ao Governo, mantendo contudo reservas quanto à bondade da Regionalização...

Se a tolice pagasse portagens, o Governo desistia das Scuts.







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3 comentários:

  1. Mas isso é óbvio e só não vê quem não quer ou por má-fé.

    Aliás, no que diz respeito ao desporto - e no resto. Quem nos dera a crise espanhola! -, a Espanha é uma grande potência com campeões e mais campeões, nos desportos individuais e colectivos. Nós por cá, é o que se vê e quando um clube pensa grande, consegue grandes feitos, feitos em compita com adversários muito mais poderosos, trata-se, em vez de o exaltar e apoiar, de o perseguir e destruir.

    Um abraço

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  2. Estamos a esquecer aquilo em que eles são também muito fortes. Na cultura, por exemplo. O Picasso e o Dali que o digam...

    É espantoso como estes aprendizes de feiticeiro depois de tanto DESGOVERNO [já lá vão 36 anos!], persistem na má governação. Em Espanha o desgraçado do Rei consegue gerir o barril de pólvora com vários Estados dentro de um Estado. Por cá, são os governos que tudo vão fazendo para desintegrar o país com a política do Eucalipto. Baterão bem da bola estes gajos?

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  3. Sócrates e Passos Coelho são irmãos
    de peito anti/regionalistas, são dois centralistas convictos.
    Se já tivesse-mos a Regionalizão, não havia pagamentos de nehuma Scut, teriam que negociar com a região,(embora eu pense que vai haver ainda muita resistencia por parte dos utilizadores) assim é mais facíl impor pois é lei do poder absoluto.
    Se quisermos a regionalização, devemos ser nós (povo) exigir com toda a nossa força, e não estar à esprera de um Don Sebastião que nos dê de mão beijada, algo que não nos querem dar.

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...