Do conjunto de links do GP apresentados anteriormente destaco, pelo insólito, a notícia intitulada "Juízes denunciam irregularidades no Campus da Justiça do Porto".
Só num país onde o respeito pelos compromissos assumidos é pouco mais do que figura de retórica é que seria possível a uma empresa contratada enganar o seu cliente mesmo quando esse cliente é um Ministério e, por ironia... o Ministério da Justiça.
Além do crónico atraso no arranque da obra [era para começar em Janeiro], o consórcio liderado pela OPWAY de Filipe Soares Franco, vem agora reclamar uma alteração ao valor da renda estabelecido contratualmente.
Além do crónico atraso no arranque da obra [era para começar em Janeiro], o consórcio liderado pela OPWAY de Filipe Soares Franco, vem agora reclamar uma alteração ao valor da renda estabelecido contratualmente.
Das duas, uma. Ou está toda a gente louca, ou foi o próprio Governo que, por inércia deixou decorrer o tempo sem avançar com o processo dando azo a que o proprietário/construtor queira agora rever os preços com juros de mora. Se as Finanças homologaram o valor da renda em Junho de 2008 e só deferiram o parecer do respectivo contrato em Novembro de 2009, então, a triste conclusão que se pode retirar é que o desrespeitador-mor foi o próprio Estado.
Haja, optimismo. Porreiro, pá!
Como este é um país pequenino toda a gente se conhece e é amiga e aos amigos...
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana