29 julho, 2011

Tripas à moda do Porto concorre às 7 Maravilhas da Gastronomia Nacional

Tripas à moda do Porto [antigo]
O prato mais histórico e característico do país, vai a votos, amanhã em... Gaia, conjuntamente com outros 20 finalistas.

Nem para um evento desta natureza, Rui Rio escapou da mediocridade.

Só porque Luís Filipe Menezes participou no processo, Rui Rio decidiu não prestar o contributo devido pela edilidade que, em má hora, uns tantos, quiseram que representasse. 

Que espécie de portuenses são estes, que tão mal têm feito à cidade? Nunca o Porto teve na história um Presidente de Câmara tão desprezível. É o "nim" em pessoa, a negação da vida.

Vivam as tripas! Abaixo os híbridos!

2 comentários:

  1. Este sério, honesto da treta, só vê carrinhos de corrida com prejuízo para autarquia.
    Este cromo é arrogante, e ignorante, nem para presidente de Junta servia.
    É um pesadelo para a cidade.

    Não aceitou a passagem dos ciclistas da volta a Portugal pela cidade.
    As tripas à moda do Porto para as 7 maravilhas da gastronomia nacional, para ele é indigesto, ele gosta muito é de Alface se possível de Lisboa.
    Vai-te embora ao Melga se faz tarde.

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO,

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  2. Zé da Póvoa30/07/11, 20:55

    Rui Rio é o calaceiro que todos conhecemos que vai deixar a cidade do Porto irreconhecível, sem hipótese de poder ser comparada a qualquer cidade média espanhola. Em termos ibéricos será a 20ª cidade, ou nem isso. Com a perda de população, actividade económica a definhar, património em degradação acentuada, a cidade vai ficar marcada indelevelmente pelos 12 anos de Riismo. Nada que os portuenses não mereçam, afinal votaram nele por 3 vezes.
    O que se passou com o patrocínio das Tripas define bem a canhastrez da criatura pois, ao saber que o Meneses, andava a minar limitou-se a desistir. Devia ter mantido o apoio à organização sem relutância e deixar que o "chico-espertismo" de Meneses fosse posto em evidência.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...