21 novembro, 2011

Os melhores nem sempre são os mais colunáveis


Mário de Almeida


Na política, deviam servir de exemplo a alguns patifes que por lá andam, figuras como Mário de Almeida e Bragança Fernandes, respectivamente, Presidentes das Câmaras Municipais de Vila do Conde e da Maia.

Dois homens de quem [até ao momento] não se lhes conhece  obscuridades, e que têm prestado verdadeiro serviço publico, fecundo e dedicado, às populações. 







Bragança Fernandes
Em flagrante contraposição com bandalhos como Duartes Limas e Loureiros,devia pertencer àqueles as honrarias de Conselheiros de Estado, porque nem os estatutos, nem as hierarquias convencionais,  têm revelado competências para escolher, com justiça e rigor, os melhores  representantes para lugares de Honra. 

O Conselho de Estado não pode, nem deve nunca, confundir-se com uma associação de malfeitores.  

2 comentários:

  1. Sem dúvida, no caso de Bragança Fernandes, uma grande surpresa. Mas lá está, o protagonismo é para outros que dão espirro e são logo notícia.

    Abraço

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  2. Ainda bem que para muitos lesa Pátria
    políticos corruptos, não há pena de morte em Portugal, e todos os outros ou quase todos têm telhados de vidro, e por isso não mexem uma palha.
    Infelizmente para os poucos políticos sérios, esses não cabem neste política viciada, porque não sabem roubar.

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...