17 fevereiro, 2012

"Porto Vivo" / de José Ferraz Alves

No Diário Económico de 15 de Fevereiro, Rui Moreira, presentemente ex-Presidente da Porto Vivo, diz que "estou a herdar uma batata quente, que não posso nem tenho condições de assumir", mostrando-se indisponível para continuar o mandato terminado no final de 2011, se os accionistas não fizerem injecção de capital, colocando de lado responsabilidades da Câmara do Porto e focando-se no IHRU de Lisboa. Para continuar a ler clicar aqui: http://www.porto.taf.net/dp/node/8313

2 comentários:

  1. Já sabemos que os nossos governantes são mãos de vaca para o Norte, são lacaios da troika, é gentinha que em nome da democracia (que só tem nome) alimenta ricos, políticos e rouba a classe média para pagar os erros dos incompetentes que nos têm governado. Os pobres vão sendo mais pobrezinhos, o fado é sempre o mesmo a desgraça.
    Sr Rui Moreira antes de se queixar a quem quer que seja, queixe-se primeiro ao seu companheiro de partido Rui Rio, que nunca os teve no sítio para revindicar fosse o que fosse aos governos que sempre o desprezaram.
    Estes elititas que o senhor fala, são os lambe/rabos dos partidos, os que falam em defesa do Norte, mas não passam de uns hipócritas à procura de tacho.

    O PORTO É GRANDE, VIVA O PORTO

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  2. Gente

    Paulo de Carvalho atende telemóvel durante concerto


    O concerto de Paulo de Carvalho no Centro Cultural de Paredes de Coura, na noite de sexta-feira, foi palco de um momento inusitado. Quando o cantor interpretava "Nini dos meus 15 anos", João Malheiro, antigo porta-voz do Benfica, subiu ao palco para lhe entregar um telemóvel. Paulo de Carvalho interrompeu o concerto para atender a chamada, que disse ser de Eusébio.

    "Ele atendeu o telefone já na última música", disse ao JN uma espetadora . Houve, de acordo com o mesmo relato, "pessoas que protestaram" sobretudo quando Paulo de Carvalho disse que a chamada era "de um amigo meu [Eusébio], de um amigo de todos nós".

    Entretanto, João Malheiro confirmou ao JN que recebeu "uma chamada de Eusébio, que quis dar uma mensagem ao Paulo de Carvalho".

    Malheiro decidiu subir ao palco de telemóvel na mão e passou ao cantor "que adorou a surpresa". O concerto acabou pouco depois com críticas e sem encore.

    in JN

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...