É claro que no país retratado no prefácio do post anterior, o futebol não pode fugir à regra da bandalhice geral, onde as práticas de usar dois pesos e duas medidas para aplicar a Justiça atingiram contornos de provocação intoleráveis. Falarmos de Justiça Desportiva numa terra onde a Justiça Civil está doente, ou em vias de extinção, é já em si mesmo, um paradoxo. É impossível que uma possa funcionar bem, quando a outra mal funciona.
Os mediatíssimos castigos , aplicados pela circense Comissão Disciplinar da Liga e seu apalhaçado Presidente a Pinto da Costa, constituem prova irrefutável das práticas justiceiras que se fizeram e continuam a fazer em Portugal. Qualquer pessoa bem formada terá há muito reparado na dualidade de critérios usada em relação ao FCPorto, na pessoa do seu Presidente, e mais recentemente com Antero Henrique, em comparação com os dirigentes do Benfica, cujo comportamentos, para além de eticamente censuráveis, foram [e continuam a ser] presenciados por todos nós, sem merecer dos referidos órgãos disciplinares a mínima reprovação, ou punição disciplinar.
É aqui que não se compreende o alheamento das entidades oficiais responsáveis, não apenas da Justiça Desportiva, como da Civil, perante tamanha discriminação. Bem, até parece que me estou a contradizer... De facto, num país decente, isto não só seria inaceitável, como seria reprovável e merecedor de uma investigação atempada, e quem sabe, de um consequente saneamento. Mas nós vivemos em Portugal, num país indecoroso, onde se promove o fado a ícone nacional e há Presidentes da República a convidar o seu povo a emigrar...
No recente jogo entre FCPorto e Benfica, num bairro dos arredores de Lisboa, foram proferidas por Luís Filipe Vieira, por Jorge Jesus, e por Rui Costa, declarações passíveis de merecer intervenção disciplinar, caso os autores fossem do FCPorto. Mas, como não foram, seguiu-se como tem sido habitual, um silêncio, mais do que permissivo, cúmplice...
Rui Costa, como se pode ver e ouvir no vídeo abaixo, fez uma perseguição cerrada ao delegado director da da Liga, Carlos Lucas, tratando-o por tu, num claro sinal de confiança e de cumplicidade, chantageando-o com ameaças incompatíveis com o distanciamento que seria exigível existir entre ambos. O que é isto, senão pura chantagem e uma clara prova de promiscuidade?
Resta saber, o que pensará fazer a direcção do FCPorto [se é que pensa] face a tão evidentes e escandalosos casos de favoritismo da justiça federativa com colaboradores e dirigentes do Benfica, em flagrante contraste com o que nos têm feito.
Comer e calar, não me parece uma boa estratégia. Os tempos que se aproximam vão ser de alta pressão [não só no campo, mas também fora dele], da parte do Benfica sobre os seus correlegionários da comunicação social e da Federação, no sentido de fabricar situações faltosas nos jogos do FCPorto.
Se não reagirmos já, podemos perder este desafio por falta de comparência.
Rui Costa, como se pode ver e ouvir no vídeo abaixo, fez uma perseguição cerrada ao delegado director da da Liga, Carlos Lucas, tratando-o por tu, num claro sinal de confiança e de cumplicidade, chantageando-o com ameaças incompatíveis com o distanciamento que seria exigível existir entre ambos. O que é isto, senão pura chantagem e uma clara prova de promiscuidade?
Resta saber, o que pensará fazer a direcção do FCPorto [se é que pensa] face a tão evidentes e escandalosos casos de favoritismo da justiça federativa com colaboradores e dirigentes do Benfica, em flagrante contraste com o que nos têm feito.
Comer e calar, não me parece uma boa estratégia. Os tempos que se aproximam vão ser de alta pressão [não só no campo, mas também fora dele], da parte do Benfica sobre os seus correlegionários da comunicação social e da Federação, no sentido de fabricar situações faltosas nos jogos do FCPorto.
Se não reagirmos já, podemos perder este desafio por falta de comparência.
o senhor presidente da FPF terá uma palavra a dizer, ele que "escolheu" os cabeças dos departamentos a propor para a federação. Ou teve votos em retribuição de certas cedências, que se começam a mostrar evidentes?
ResponderEliminarUma vergonha, mas não acredito que o F.C.Porto faça alguma coisa...
ResponderEliminarUm abraço
Siga a dança que os homens são de confiança!
ResponderEliminarÉ isto a verdade desportiva que eles querem?
E o F.C.Porto calado? Já é tempo de vir para a rua gritar!
Um abraço
Este covarde da LIGA que foi enxovalhado pelo cretino vermelho r.c só tem um coisa a fazer; é abandonar o seu cargo na LIGA.
ResponderEliminarO presidente da FPF é outro que tal porque não vai fazer nada de nada, porque está controlado pelo presidente vermelho Orelhas.
Conclusão: estes senhores não estão nas instituições para fazer valer justiça, mas sim, pelos seus tachos que são muito mais importantes.
Se o FCP não fizer nada, é porque esta conivente com situação deste género! tenho pena, porque se há um clube que tem sido muito fustigado com castigos desportivos somos nós FCP.
O PORTO É GRANDE, VIVA O PORTO.
Coitado, sente-se condicionado…
ResponderEliminarHá quase cinco anos atrás (no dia 1 de Abril de 2007), o FC Porto foi jogar à Luz para a 23ª jornada do campeonato 2006/07.
Os dragões marcaram primeiro (por Pepe, ao minuto 41) mas, ao minuto 84, o árbitro assinalou um livre nas imediações da área portista, por falta de Fucile sobre Simão Sabrosa. Na sequência da marcação desse livre, o slb chegou à igualdade (1-1), que haveria de ser o resultado final do jogo.
Mas, espera aí, no momento em que o livre é marcado, há um jogador de encarnado que está adiantado em relação ao penúltimo defensor portista (algo que é fácil de comprovar, atendendo às posições de ambos os jogadores relativamente à linha da pequena área).
E esse jogador (David Luiz) interferiu na jogada?
O vídeo seguinte é esclarecedor:
.../... Este post continua e está no blogue reflexão portista e vale a pena ler com videos.
E o arbitro era......Pedro Proença!!!!!!
E a quem vai ser vendido o Pavilhão Atlantico ???!!!
ResponderEliminarEo preço e o preço ???!!!