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Olho a página 12 do JN, para a foto do pai da juíza da Anadia que assassinou o genro quando tinha a filha deste último [e sua neta] ao colo, e pergunto-me que futuro terá a Justiça portuguesa se o presente nos dá exemplos tão cruéis e vergonhosos como este? Só de olhar para o sorriso cínico da besta, ficamos com a sensação de estar na presença - não de uma pessoa -, mas de qualquer coisa capaz de matar a sangue frio, só porque se sente protegido por um sistema de justiça corrupto, como nem no tempo de Salazar existiu. E a vontade que dá ao ver isto, é retribuirmos na mesma moeda, fazendo aquilo que os tribunais, em casos como este, tardam em fazer, ou não fazem mesmo. É demais, porra!
Mas que Democracia é esta, senhores? Tanta farsa, tanta gente a brincar ao sério, usando o país como um imenso palco de teatro, para nos oferecer espectáculos de gosto macabro, sem sequer os termos pedido? Socialmente, continuamos a valorizar demais [eu, nem por isso] o papel dos media, talvez porque somos incapazes de perceber como somos ludibriados com o que lemos na página, ou no programa seguinte, sujeitando-nos a ser tratados por mentecaptos e persistindo em viver com esta absurda contradição.
Se a hipocrisia não fosse tão óbvia e crónica, como mostrarei a seguir, talvez pudéssemos confiar um pouco mais no que os jornais dizem, mas ela existe, está lá escarrapachada. A título de exemplo, reproduzamos então o que vem na página 10 do mesmo JN:
"Dupla sacou dinheiro a desempregados que queriam vida melhor". "Cobraram por seguros, vistos e consultas médicas a fingir". E, em letras garrafais: "BURLAM CENTENAS COM FALSOS EMPREGOS NO ESTRANGEIRO" . O autor da notícia, convém citá-lo, é Nuno Miguel Maia, o mesmo jornalista que acompanhou com obsessão inusitada o processo Apito Dourado, particularmente centrado em Pinto da Costa...
Caso a referida notícia não comportasse de facto doses maciças de cinismo, até podia ser considerada um louvável serviço de prevenção pública. O problema, é que folheando as páginas dos anúncios, verificamos que o JN usa a regra do Frei Tomás, ["olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço"], hipotecando a autenticidade da notícia anterior, visto não abdicar de publicitar anúncios de oferta de emprego sem a mínima credibilidade [como os acima exemplificados], passíveis de contribuir para a propagação de fraudes idênticas àquelas que noticiara, empurrando assim muita gente para ratoeiras que a pode até desgraçar. Isto, só para não falar do dinheiro que o JN recebe com os anúncios dedicados à prostituição [só hoje, dedicou-lhe 5 páginas!], que ainda por cima é uma actividade "proibida" em Portugal [tal como foi o aborto].
"Dupla sacou dinheiro a desempregados que queriam vida melhor". "Cobraram por seguros, vistos e consultas médicas a fingir". E, em letras garrafais: "BURLAM CENTENAS COM FALSOS EMPREGOS NO ESTRANGEIRO" . O autor da notícia, convém citá-lo, é Nuno Miguel Maia, o mesmo jornalista que acompanhou com obsessão inusitada o processo Apito Dourado, particularmente centrado em Pinto da Costa...
Caso a referida notícia não comportasse de facto doses maciças de cinismo, até podia ser considerada um louvável serviço de prevenção pública. O problema, é que folheando as páginas dos anúncios, verificamos que o JN usa a regra do Frei Tomás, ["olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço"], hipotecando a autenticidade da notícia anterior, visto não abdicar de publicitar anúncios de oferta de emprego sem a mínima credibilidade [como os acima exemplificados], passíveis de contribuir para a propagação de fraudes idênticas àquelas que noticiara, empurrando assim muita gente para ratoeiras que a pode até desgraçar. Isto, só para não falar do dinheiro que o JN recebe com os anúncios dedicados à prostituição [só hoje, dedicou-lhe 5 páginas!], que ainda por cima é uma actividade "proibida" em Portugal [tal como foi o aborto].
Se estes comportamentos obedecem à ética, ou ao zelo pela segurança dos cidadãos, então estamos conversados...
PS-Remeti hoje mesmo este artigo para o JN , Semanário Grande Porto, e Porto Canal. A Bem da Nação!
PS-Remeti hoje mesmo este artigo para o JN , Semanário Grande Porto, e Porto Canal. A Bem da Nação!
Pois é,vale tudo neste país,até houve uma juiza que numa universidade de verão, dum partido(PSD),disse que não havia politicos corruptos em Portugal,como é que alguém pode acreditar na justiça.Só com um novo 25 de Abril,mas sem cravos,é que se resolvia o problema.
ResponderEliminarAbraço
manuel moutinho
Acho melhor fecharmos para balanço e limpeza e só regressarmos daqui a alguns anos...
ResponderEliminarAbraço
este país é terra de vigaristas, numa doce e confortável terra de gente serena.
ResponderEliminarJuntando às vigarices acima citadas, onde o editor do jornal terá, por certo, uma daquelas cínicas saídas que lhes conhecemos, quero ajuntar o que agora se passa nos telefones da PT. Barrados 0s 76, não é que agora a vigarice funciona no 660!?
E que faz a dita Autoridade?! Nada. Cauciona a vigarice, que deve render grossos pingues ao explorador da rede....
"Bom" exemplo esse, Victor Sousa, mas há tantos, tantos!
ResponderEliminarAbraço
E o que faz o Governo dos Incompetentes!? - nada, anda distraído com a TSU e o gamanço aos reformados e pensionistas.
ResponderEliminarMata-se de forma gratuita, os pedófilos são soltos, assaltos até dizer chega e a polícia a onde está! dentro das esquadras a fazer não sei bem o quê.
A justiça neste país caiu no fosso da pouca vergonha. Não há valores, nem dignidade.
O PORTO É GRANDE, VIVA O PORTO.
PS-Remeti hoje mesmo este artigo para o JN , Semanário Grande Porto, e Porto Canal. A Bem da Nação!
ResponderEliminar_________
Ah grande Rui Valeente, pode não adiantar nada mas é assim mesmo.
Anónimo,
ResponderEliminarde facto, objectivamente, não adianta nada, mas só essa constatação prova que tenho razão.