“É o contributo que a Câmara Municipal do Porto dá ao “Futuro – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto”, destacou o vereador da Inovação e Ambiente Filipe Araújo durante a cerimónia que assinalou o transplante no Viveiro Municipal.
Trinta mil plantas de espécies nativas foram semeadas há seis meses nas estufas do Viveiro Municipal onde se desenvolveram 20.000 plantas, 17.000 das quais foram agora transplantadas para os canteiros exteriores.
Estes exemplares de amieiros, sobreiros, pilriteiros, azevinhos, medronheiros, carvalhos, bétulas e freixos serão depois usados para criar florestas urbanas nativas nos 17 municípios da Área Metropolitana do Porto.
“O que queremos na região é criar e manter bosques de floresta nativa e criar espaços para um turismo ecológico de qualidade”, assinalou Marta Pinto, coordenadora do projeto do CRE.Porto – Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto.
O projeto, que visa ainda melhorar a qualidade do ar e a qualidade de vida dos cidadãos, arrancou em outubro de 2011 e até ao momento foram plantadas 60.000 árvores com a colaboração de 40 instituições, 200 técnicos, mais de 8.000 participações voluntárias em 28.000 horas de voluntariado oferecidas por cidadãos da região.
A Câmara do Porto colabora com o projeto “Futuro” através da cedência de área útil e recursos logísticos e humanos do seu véu viveiro municipal para a produção de árvores e arbustos nativos que serão plantados em toda a Área Metropolitana do Porto até 2017.
No viveiro de árvores do “Futuro” colaboram também a Universidade Católica Portuguesa, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, a Lipor e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
Paralelamente, o projeto das 100.000 árvores está a promover as “Rotas das Árvores e Florestas da Área Metropolitana do Porto” que convida os interessados a descobrir “os mistérios destes gigantes seculares” da região.
(Porto24)
Nós precisamos de oxigénio, venham as árvores e porque não mais fontes de água, coisa que o Porto não tem, só tem espelhos... Uma fonte grande na cidade que nos orgulhecemos era bem vinda.
ResponderEliminarAbílio Costa.