Neste post destaquei os pontos fracos de alguns jogadores que gozam da simpatia de muitos adeptos entre os quais Brahimi. Aí, referi os seus lados mais negativos, entre os quais impera o psicológico a par de excesso de individualismo. E por isso, entendi errada a opção de ser ele a marcar a grande penalidade, de tal modo que pressenti o falhanço. Se até então o FCPorto já estava mal, a partir daí tudo correu pior. Se juntarmos a isso o trabalho miserável de Bruno Paixão, coisa habitual quando arbitra o FCPorto, estamos conversados.
Há um conjunto de jogadores que em circunstâncias normais e (noutros tempos) talvez não tivessem lugar no FCPorto, e esses jogadores são precisamente aqueles que chegaram ao clube rotulados de craques mas que não corresponderam às expectativas e são, repito, psicologicamente os mais frágeis.
Independentemente do temporal, e da desonestidade do Bruno Paixão, o FCPorto jogou mal.
PS-O Paços de Ferreira teve um comportamento típico dre equipa pequena, ordinária, manhosa. Enfim, à portuguesa.
Tudo esteve contra nós o temporal, o arbitro+ VAR, antijogo e também os nossos erros. Não se pode falhar tanto na cara do guarda/redes nem falhar penaltis.
ResponderEliminarRui, estou completamente de acordo consigo em relação ao Brahimi, para ele era mais importante ser o dono da bola do que ser o jogador da equipa. Mais um erro crasso do SC, se quem marca penaltis é o Sérgio Oliveira porque raio devia ser aquele senhor que não te jeito para aquilo e já tinha falhado para LIGA.
Abílio Costa.