19 maio, 2009

Rua de Santa Catarina, em obras...

Posted by Picasa
Ver a cidade do Porto a ser devidamente cuidada é de aplaudir. Pena é, que os responsáveis tenham acordado tarde e ainda por cima quando há eleições por perto... Para quem se considera sério, parece-me, no mínimo suspeito.

4 comentários:

  1. Santa Catarina, Constituição, Nª Sª de Fátima, etc, etc, etc!
    É só uma questão de "tempo" favorável. Esta falta de respeito pela inteligência dos outros, define bem a "peça". Quem o não conhecer que o compre.

    ResponderEliminar
  2. E quem ouviu ontem o discurso de Miguel Veiga, o homem responsável pela candidatura de RuiRio, dir-se-ia que estava a falar do Super-Homem. Eram só virtudes! Cheguei a perguntar-me se não seria eu que estava a delirar. Francamente com tripeiros deste jaez bem podemos penar. O Porto é o umbigo deles mais as suas vaidades pseudo intelectuais.
    Infelizmente,o nosso problema não termina em RR. A candidata Elisa Ferreira deu um tiro no pé antes mesmo da campanha eleitoral começar. Se ela não recuar, já perdeu. Aposto, dobrado contra singelo.

    ResponderEliminar
  3. Esse Miguel Veiga que tem um pouco a mania de ser ele o "Padrinho" do Povo do Porto, com aquela arrogância própria de quem pouco esforço terá feito, para ter nas mãos tudo quanto necessita, dá-me vontade de deixar escapar de forma estridente os gazes...E depois, quando vomita aquela verborreia pseudo-intelectual, feita da argamassa mal parida e arrogante, própria de quem nasceu ali à beira-mar, cheirando perfume de rosas, escutando o ruído das ondas, como se fossem os uivos das fábricas, em que as crianças nascidas no tempo dele, se esmagavam no corpo e na alma, para lhe sustentarem os "inocentes" deleites...
    "Porque és tão triste, tristeza?...Porque em lágrimas transformas, os gritos dentro de nós?..."

    ResponderEliminar
  4. E não se preocupem se a Elisa ficar pelo caminho, se pouco mostrar querer ficar na nossa Cidade é porque de todo, a não merece!...

    ResponderEliminar

Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...