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Esta crónica é da autoria do escritor Hélder Pacheco. À imagem de poucos mais, como o historiador Germano Silva, são o must do abastardado JN . São o que resta da têmpera e da dignidade portuense daquele jornal.
O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Rui Rio lê isto:- o que sente e quer um verdadeiro Portuense.
ResponderEliminarTudo isto que li, é o que os verdadeiros Portuenses desejam.
Depois de lêres esta confissão de
quem sente a cidade,-faz as malas e vai-te embora.
O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO
Isto é a minha cidade, só o Helder Pacheco para o descrever.
ResponderEliminarSó de ler a crónica fiquei deliciado e com uma réstia de esperança que ainda existe o sentimento Tripeiro.
Obrigado!
Caro Luís,
ResponderEliminardeixe-me acrescentar: esta sim, é a nossa gente!
Um abraço
Não se pode mandar isto ao cuidado de Rui Rio bem como as diversas vereações ????!!!....
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