Alguns excêntricos da cultura umbilical procuraram ao longo de décadas desacreditar o futebol e quem o aprecia. Sobrepõem sempre a arrogância pessoal aos gostos de uma grande e heterogénea parte da população mundial. Resulta daqui, o desprezo analfabético para com Homens com a dimensão de José Maria Pedroto.
Ele não era político nem doutor, era um simples treinador de futebol, mas fez mais pela emancipação do Porto contra o velho e ainda vivo centralismo do que qualquer político contemporâneo.
07 janeiro, 2010
José Maria Pedroto
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O josé Maria Pedroto, foi o trampolim para o grande sucesso destas últimas três décadas do FCP.
ResponderEliminarEstava adiantado em relação aos outros treinadores uns 20 anos.
Era Mestre dos mestres.
Conhecia toda a máfia do futebol
da capital.Por isso falava nos roubos de igreija.
Já naquele tempo, sabia defender o
clube e a região.
Está no coração de todos os portistas.
O PORTO É GRANDE VIVA OP PORTO.
- «As gentes do Porto são ordeiras. Se não fossem, há muitos anos teriam recorrido à violência perante os enganos dos árbitros que têm decidido da perda de muitos campeonatos e Taças»
ResponderEliminar- «É tempo de acabar com a centralização de todos os poderes da capital»
Isto dizia Pedroto, pelo menos há 25 anos.
Que pena que no Porto não hajam muitos Pedrotos...
Um abraço
Tiro o chapéu ao Zé do Boné.
ResponderEliminarHomem com H grande e meu idolo para sempre!
Mestre PEDROTO:
ResponderEliminar"As gentes do Porto são ordeiras porque, se não fossem, há muitos anos teriam recorrido à violência perante os enganos dos árbitros que têm decidido da perda de muitos campeonatos e Taças de Portugal
"Há uma guerra fria cuidadosamente desenvolvida contra o FC Porto pelos meios de Comunicação Social de Lisboa (jornais, rádio e RTP) e alguns jornalistas influentes em jornais do Porto
"Não tenho ido à rádio porque de Lisboa estão sempre a interromper
"É tempo de acabar com a centralização de todos os poderes na capital e de permitir que na província as pessoas se sintam menos relegadas ao esquecimento e, definitivamente, não sejam apodadas de míopes, de visão estreitamente reduzida, com que muitas vezes as rotulam aqueles que querem manter a situação de continuarem centralmente a beneficiar e a distribuir a seu gosto o que afinal é de todos
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