25 janeiro, 2016

FCPorto / Peseiro

Uma victória tirada a ferros, com as dificuldades de uma equipa completamente descaracterizada, é melhor que nada, e o possível para um treinador que nem tempo teve para conhecer os jogadores, um a um. É apenas isto que me apráz comentar sobre o jogo jogado. De resto, só o tempo - que já não é muito - poderá decidir.

Agora, há outro aspecto que me preocupa, e o jogo de ontem foi paradigmático quanto à dualidade de critérios das arbitragens com o FCPorto. Para além de faltas nítidas, claras como a água, que o árbitro perdoou ao Marítimo, houve 3 penaltis evidentes, escandalosos mesmo, que esse cão de fila dos clubes da capital teve a desfaçatez de não assinalar. 

Estes casos, que como já disse várias vezes se vão acentuar, não será a News Letter do FCPorto que os poderá resolver, é o líder, ou aquele que outrora carregou com mérito essa responsabilidade , quem tem que dar a cara.

A avaliar pelas declarações de Pinto da Costa ao Porto Canal, está tudo bem na arbitragem, portanto, o mais certo, é que o silêncio seja para continuar, o que traduz uma leviana declaração de abdicação, e incompetência, que não deixará decerto descansado o mais tranquilo dos adeptos. 

5 comentários:

  1. Caro Rui Valente,

    Subscrevo na totalidade o que é dito.

    Gostava também de ouvir a voz de quem foi mandatado para ter voz, a denunciar o que vem sendo feito ao clube, a pretexto dum mau treinador (que já se foi) e dum conjunto de rapazes de qualidade duvidosa para o nível futebolístico a que os adeptos do clube se habituaram.

    Em vez dum Grande Árbitro, mandaram-nos um árbitro grande, o que não é, pelo que se viu, a mesma coisa. E para Cão de Fila, deu para perceber a falta de pedigree do rafeiro.

    O comportamento do nosso Presidente, remete-nos para uma análise Freudiana. Será que interiorizou o Apito Dourado e achou por bem adoptar uma atitude de EXPIAÇÃO? Se assim é, faz mal, muito mal. Coloca em causa todos aqueles que com ele se solidarizaram e o defenderam com as poucas armas de que dispõem.
    Disse

    Cumprimentos

    P.S. - O uso do estrangeirismo foi propositado e pretende homenagear todos os Anónimos da nossa praça.

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  2. Viva, Guilherme Olaio!

    esta nova forma de "estar" de Pinto da Costa presta-se, antes de tudo, a todas as especulações (o que é péssimo), todas elas negativas.

    O problema, é que, é o FCPORTO, adeptos e toda a massa associativa, quem comem por tabela. Depois, PC, revela um défice de lucidez a que não estávamos habituados.

    Hoje, para os árbitros do regime, vale a pena apitar os jogos do FCPorto no Dragão. Sentem-se em "casa". Roubam-nos à vontade, à descarada mesmo, e... siga para bingo. E os profissionais do apito, a isso já não apitam...

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  3. O jogo contra o Marítimo foi um jogo ainda com restos do passado, Há muita barata tonta naquela equipa, alguns sem categoria para envergar aquela camisola.

    Aquela espécie de arbitro, ou dançarino de samba só porque tem um apito, foi um palhaço incompetente, um zarolho que não viu penaltis, que não viu nada, acompanhado por um duo de ratoeiras.

    O Guru do FCP já deu a entender que falar da arbitragem não é com ele, por isso vamos ter que levar com estes abutres do sr Victor Pereira sempre, depois mais tarde, não se queixem porque já não adianta nada.

    Abílio Costa.

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  4. Assim vai ser difícil ganhar jogos com ladrões deste calibre a apitar. Mas eu desconfio que alguém dentro do FCP está a colaborar com estes gatunos do apito, basta ouvir o que disse o Júlio Magalhães na entrevista ao presidente do nosso clube, "o FCP não se pode queixar das arbitragens esta epoca", o homem não deve ter visto nenhum jogo do Porto esta epoca, ou então vem corroborar o que eu disse atrás,assim não vamos a lado nenhum, nem com o Mourinho a treinar.
    Abraço
    Manuel da Silva Moutinho

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  5. É verdade Moutinho, eu também ouvi isso e fiquei pasmado. Prova bem que Júlio Magalhães não é homem para merecer dirigir o que quer que seja.

    No Porto Canal, continuam a notar-se erros de supervisão primários, o que não aconteceria com tanta frequência se Júlio estivesse atento ao assunto. Então, de futebol, não vê a ponta de um c...o.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...