17 julho, 2009

REDE NORTE e ACdP na RTV

RTV - José Ferraz Alves sobre a Rede Norte from ACdP on Vimeo.





José Ferraz Alves da Associação de Cidadãos do Porto apresenta a recentemente criada REDE NORTE, no jornal da RTV (15/07/2009).

6 comentários:

  1. O modelo a seguir é o FC Porto. O clube não está situado na capital de Portugal,
    não dispõe de meios financeiros para competir com os clubes ingleses, espanhóis ou italianos e todas as épocas é obrigado a vender alguns dos seus melhores jogadores mas continua competitivo na Liga dos Campeões.
    Aprecio bastante o trabalho deles. É muito bem feito.

    Christian Constantin, presidente do FC Sion

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  2. Acho muito interessante e numa próxima oportunidade, vou tentar aparecer.

    Um abraço

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  3. Caríssimos comentadores,

    gostaria de vos pedir que evitassem deixar comentários de carácter despotivo ou futebolístico, em posts [ou vídeos]que abordem outro tipo de temas.

    Percebo a questão de actualidade, mas parece-me inadequado e pouco correcto para com o autor do post e respectivo conteúdo.

    Obrigado pela v/ compreensão

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  4. É caso para dizer:

    As ideias e a sabedoria, estão
    no "Norte"

    Mas o dinheiro está no "Sul".

    Pobre país!...

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.

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  5. Gostei muito da entrevista e foi com agrado, que ouvi as palavras finais, que enfatizam a necessidade de uma abordagem regional a problemas, que sendo locais, so podem ter uma soluçao integrada.

    Algo que penso ha muito e vi finalmente alguém defender na televisao.

    Desde ha muito tempo (séculos) que assim é. Basta ler a historia de Portugal.

    Este pode ser o momento de viragem em Portugal. Para um pais mais homogéneo e como consequência muito mais rico, muito mais competitivo.

    Pela dimensao que os problemas sempre tiveram e ainda mais pela dimensao que dos problemas de hoje , o pais precisa de um modelo Regional e nao de um modelo autarquico.

    Oxala haja mais gente a pensar assim.

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  6. Completamente de acordo, Soren

    todos podemos dar o nosso contributo, considerando a disponibilidade (e idade) de cada um. Mas, acho que esta oportunidade deve ser abraçada sobretudo, pelas gerações mais novas por razões que dispensam qualquer explicação.

    O futuro do país está nas suas mãos, mas devem apoiar-se na experiência dos mais idosos, dos mais sérios, dos mais inconformados com o regime.

    Não é fácil, mas convém colaborar nestas iniciativas tanto quanto possível.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...