08 maio, 2009

Bom fim de semana!



e para variar, a portuguesinha Rita Redshoes (Rita Pereira)



só para comparar com a versão Pavarotti. Pessoalmente, prefiro esta, sem desprimor da outra. E o nosso amigo B)., qual prefere?

16 comentários:

  1. Igualmente, com músicas qual delas a melhor...

    Um abraço

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  2. Desculpem-me a intromissão, para mim são igualmente belas, a do Cláudio Villa pela doçura, alegria e aquela pronúncia -Napolitana(?)- inigualável, a do Pavarotti pela força tremenda da voz!...

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  3. Depois ouçam a qualidade do acompanhamento musical da versão Pavarottiana, mais espectacular e profunda que a versão de Villa, um pouco mais ligeira -outros tempos-, a voz impressa, cheia de vigor, plena de confiança desse portento, desse enorme físico, verdadeiro patinho-feio mas tão autêntico e generoso ser humano.

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  4. E por favor, escutem os outros trechos que são disponibilizados nas gravações colocadas...É só clicar no último botão -mais à direita- do rodapé de cada uma e procurar...

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  5. Caro Meireles,

    Pavarotti, será sempre Pavarotti. Ponto.
    Como deve calcular, sou um grande admirador das suas indiscutíveis qualidades, enquanto tenor.

    Compreendo por isso que tudo o que se lhe queira comparar pareça quase blasfémico. No entanto, a canção original cantada num castiço napolitano, por Claudio Villa, acompanhada por instrumentos musicais como o bandolim e a arpa, assim como a voz baixa mas extremamente poderosa, dão-lhe, uma beleza especial, como aliás acontece em quase todas as versões originais.

    Mas, como disse, Pavarotti, é sempre Pavarotti.

    PS-Peço desculpa por ter postado os comentários com algum atraso.

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  6. Como eu disse e estava implícito nas considerações do Rui e do Vila Pouca, ambas são belíssimas, mas eu queria realçar a diferença do tratamento instrumental nas duas interpretações e também a possibilidade de escutar outras canções disponibilizadas nas gravações, como por exemplo, "Non Pensare a Me", "Il Tuo Mondo", "Tu que m'hai Preso Il Cuore" -extraordinária a interpretação de Villa- e outras que fui encontrando à medida que fui buscando no YouTube!...Extraordinária e comovente viagem ao passado!

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  7. De acordo Meireles,

    O futuro será mais consistente se souber "beber" do passado. Estas canções são imortalmente belas!

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  8. E ficou-me uma profunda sensação de amargura e tristeza ao ver estas imagens, as imagens características dos meus anos de juventude!...Então as do tributo a Cláudio Villa!?...Terrível o desgaste e o peso tremendo dos anos!
    Alguém ao meu lado sussurrava: -É triste e injusto!
    Perfeitamente de acordo.

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  9. Caro MeirelesP

    Não será assim tão "triste e injusto" se o caminho percorrido foi bem vivido, ou, pelo menos, bem aproveitado. De resto, é a Lei da vida.

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  10. Eu sei que é a Lei da Vida -dizem-me- mas não deixa de ser completamente frustrante, esta coisa de irmos lentamente envelhecendo e perdendo qualidades...Porque o mudar de aspecto é coisa que não me incomoda, nunca me senti perfeito na pele que enverguei, talvez com uns ajustes a coisa até melhore, mas o que mais me assusta é perder a memória, a força física ou a capacidade de poder continuar a sonhar...E a vida não me cansa, eu quero continuar a viver e a gostar de muito do que vejo!

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  11. Amigo Meireles,

    Como eu o compreendo. Mas,estamos a ficar um tanto «piegas», não acha?
    Pegue na sua última frase e faça dela uma bandeira. O nosso FCP, até nos vai ajudando...porque, "el camino se hace, caminando".

    Abraço

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  12. Piegas talvez, não sei, mas porventura mais objectivos!

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  13. Alguma coisas ganhámos com o passar dos anos, não é tudo perda, felizmente...

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  14. O meu amigo estraga-me com mimos....confesso que desconhecia esta versão em verdadeiro dialecto napolitano da "Torna a surriento".

    V/ pergunta-me qual prefiro. Deixe-me retorquir-lhe com outra questão: prefere pizza napolitana ou siciliana? Pois é: o melhor mesmo é ter um bocadinho de cada! Sempre tem o limoncello no fim para ajudar a digerir!

    Abraço e continuação de bons posts!

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  15. Caro B)

    Tem toda a razão. As preferências são aceitáveis, mas quando a qualidade é comum entre dois "produtos" desta natureza, para quê distinguí-los?

    Um abraço

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