Conclusões e reflexões suscitadas pela simples leitura de um diário de hoje.
1 - A concretização de Guimarães como Capital da Cultura 2012 está em risco. Não há dinheiro e parece que também não há muito empenho da parte do ministério da Cultura. Iniciativas relacionadas com o evento já foram deixadas cair pela Câmara. Se a situação não se modificar, arriscamo-nos a que a atribuição de Capital da Cultura a Guimarães, se transforme num vexame nacional. Ou se desiste enquanto é tempo ou o governo central, como detentor da chave do cofre, se empenha a sério e rapidamente.
2 - Uma juíza do TIC do Porto começou hoje a ser julgada num caso relacionado com suspeitas de corrupção que ela comunicou ao PGR, no âmbito do Apito Dourado. Dado o currículo pouco recomendável que aquele senhor tem em relação à cidade do Porto, fica a dúvida se se trata dum legítimo acto de natureza judicial, ou se é mais uma agressão moral à nossa cidade por parte da Procuradoria Geral.
3 - Ninguém quer assumir a gestão dos radares da VCI. Nem CMP, nem Estradas de Portugal, nem Brisa, nem Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, nem uma coisa (que ningém conhece ) chamado Instituto das Infra-estruturas Rodoviárias . Aliás imagino que este organismo foi sigilosamente criado para proporcionar mais uns jobs for the boys . É a burocracia em todo o seu esplendor. Fiquei também a saber que a VCI, indiscutivelmente uma via urbana, foi concessionada a um operador de auto-estradas. Admirem-se se qualquer dia lhe instalarem portagens!!! Entretanto, um equipamento que custou dinheiro e contribuiu para a diminuição da sinistralidade, perdeu a sua utilidade há quase dois anos.
4 - Quem pensa que o estatuto de sanidade mental do país mudou desde os tempos do PREC, está enganado. Continuamos a ser um manicómio em auto-gestão, e agora sem a desculpa de vivermos um período post-revolucionário.
1 - A concretização de Guimarães como Capital da Cultura 2012 está em risco. Não há dinheiro e parece que também não há muito empenho da parte do ministério da Cultura. Iniciativas relacionadas com o evento já foram deixadas cair pela Câmara. Se a situação não se modificar, arriscamo-nos a que a atribuição de Capital da Cultura a Guimarães, se transforme num vexame nacional. Ou se desiste enquanto é tempo ou o governo central, como detentor da chave do cofre, se empenha a sério e rapidamente.
2 - Uma juíza do TIC do Porto começou hoje a ser julgada num caso relacionado com suspeitas de corrupção que ela comunicou ao PGR, no âmbito do Apito Dourado. Dado o currículo pouco recomendável que aquele senhor tem em relação à cidade do Porto, fica a dúvida se se trata dum legítimo acto de natureza judicial, ou se é mais uma agressão moral à nossa cidade por parte da Procuradoria Geral.
3 - Ninguém quer assumir a gestão dos radares da VCI. Nem CMP, nem Estradas de Portugal, nem Brisa, nem Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, nem uma coisa (que ningém conhece ) chamado Instituto das Infra-estruturas Rodoviárias . Aliás imagino que este organismo foi sigilosamente criado para proporcionar mais uns jobs for the boys . É a burocracia em todo o seu esplendor. Fiquei também a saber que a VCI, indiscutivelmente uma via urbana, foi concessionada a um operador de auto-estradas. Admirem-se se qualquer dia lhe instalarem portagens!!! Entretanto, um equipamento que custou dinheiro e contribuiu para a diminuição da sinistralidade, perdeu a sua utilidade há quase dois anos.
4 - Quem pensa que o estatuto de sanidade mental do país mudou desde os tempos do PREC, está enganado. Continuamos a ser um manicómio em auto-gestão, e agora sem a desculpa de vivermos um período post-revolucionário.
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