A propósito do que aqui é exibido e provado, gostaria que o jornalismo português desportivo e generalista aproveitasse esta oportunidade de ouro para contrariar aqueles que, como eu, não têm tido papas na língua para os tratar pelo nome que merecem: vigaristas, sem escrúpulos! Mas, isso nunca irá acontecer pela simples razão de que, o que eu tenho afirmado, sem hesitar, não é um insulto, é uma realidade!
São os arautos da transparência e da verdade desportiva, do fim da promiscuidade com os vários agentes de futebol [entre os quais também eles se incluem] , precisamente os mesmos que, na primeira oportunidade deixam que a máscara frágil dos sem carácter, lhes caia ao chão. Aqui está ela -neste caso são duas, a de Carlos Daniel e Hélder Conduto - , à saída de um restaurante de um adepto benfiquista na companhia do treinador do clube do regime, do mesmo clube que se queixou à UEFA do FCPorto por influenciar as arbitragens...
São os arautos da transparência e da verdade desportiva, do fim da promiscuidade com os vários agentes de futebol [entre os quais também eles se incluem] , precisamente os mesmos que, na primeira oportunidade deixam que a máscara frágil dos sem carácter, lhes caia ao chão. Aqui está ela -neste caso são duas, a de Carlos Daniel e Hélder Conduto - , à saída de um restaurante de um adepto benfiquista na companhia do treinador do clube do regime, do mesmo clube que se queixou à UEFA do FCPorto por influenciar as arbitragens...
Por aqui, é fácil retirar quaisquer dúvidas quanto à qualidade destes seres rastejantes que se dizem jornalistas... Por aqui, podemos saber o que pensar destes vermes quando nos entram pela casa dentro através da rádio e da televisão para falar da honorabilidade dos outros... Eu já sabia, mas talvez haja quem ainda tenha dúvidas.
Quanto às generalizações de que alguns se afoitam logo a acusar-nos quando "pomos o dedo na ferida", ficamos à espera que os jornalistas "diferentes", os sérios, se prenunciem nos respectivos orgãos informativos sobre o que aqui reafirmo, com cobertura idêntica à que deram ao caso Apito Dourado. Se não se importam, pela minha parte, esperarei sentado, para não me cansar.
Quanto às generalizações de que alguns se afoitam logo a acusar-nos quando "pomos o dedo na ferida", ficamos à espera que os jornalistas "diferentes", os sérios, se prenunciem nos respectivos orgãos informativos sobre o que aqui reafirmo, com cobertura idêntica à que deram ao caso Apito Dourado. Se não se importam, pela minha parte, esperarei sentado, para não me cansar.
Qual deles é o que rasteja melhor?
Rui Valente,
ResponderEliminarpode-se ter uma opinião sobre o trabalho dos ditos cujos.
Mas também há jornalistas que almoçam ou almoçaram com o treinador do Porto.
Esta é uma questão lateral, ridícula e indigna para quem a levantou.
Mas parece que se prefere agora a onda da pimbalhada, na gestão da Comunicação do FC Porto, com preocupações desfocadas e deslocadas.
Olha, o Jesualdo até já fala do Benfica. Mete pena, isto.
Uma promiscuidade vergonhosa, mas não surpreendente. O que surpreende ou talvez não, é a estação pública de televisão estar agastar uma pipa de massa com um provedor do telespectador, que se preocupa com coistas sem importância e sobre diz nada.
ResponderEliminarUm abraço
Mas estes jornalistas de bueiro.
ResponderEliminarPorcos profissionais, que fazem
jornalismo rastejante e não passam
de uns infiltrados vermelhos, ao
serviço do clube Lampionista.
O desporto com esta escóría não
vai a lado nenhum.
Estes peseudoprofissionais só estão
nos lugares que ocupam; porque estamos num país centralista e
Vermelho.
esta gente não passa de uma
Corja-Malígna. Uma praga do desporto português; onde estão a
mais.
Com todo o meu despreso:
O PORTO È GRANDE VIVA O PORTO.
Zé Luís,
ResponderEliminarPois, se assim é, porque havemos nós de "engolir" toda a sorte de notícias que os ditos cujos jornalistas inventaram para "moralizar" o futebol português? Eles [os vermes] criaram o Big Brother, e os outros, os "bons" ajudaram à missa, quanto mais não fosse, por silêncio, omissão,medo, ou tão só tímidos comentários.
Desculpe lá, mas depois de tudo o que ouvimos e lemos sobre Apitos e afins, parece-me de uma postura a roçar a subserviência essa sua tolerância.
Pois eu, meu amigo, não tolero isto. Acho abominável.
Caro Rui Valente,
ResponderEliminarrepare que eu não nego que tenha razão sobre os ditos cujos.
Só lembro que outros jornalistas já almoçaram com treinadores do FC Porto. Talvez até com Jesualdo. E garanto-lhe que já almoçaram com Jesualdo antes de ele ser treinador do FC Porto.
Infelizmente, estas bacoradas não servem a nada, quanto a mim. Que não gosto do trabalho dos ditos cujos, não gosto. Mas exterioriar que, por almoçarem com a e b fazem assim e assado... - acha que eles precisam disso? Basta-lhes ser o que são: ressabiados, infelizes e às vezes até imbecis.
Mas esta campanha, tola e deslocada, oriunda do FC Porto que tão maltratou jornalistas portistas, como você deve saber, é do mais ridículo. Que só apanha porventura os distraídos.
Acho que um dia vou perguntar ao Rui Valente o mesmo que pergunto, volta e meia, àqueles bloggers que se põem com alfinetadas deste género?
Tem ideia, por exemplo, de quem noticiava, a abrir o Jornal da Tarde da RTP, as broncas, só porque escarrapachadas nos correios do demo, dos píncaros ddo Apito Dourado? Sabe onde está esse tipo?
O Porto é uma vila e alguns aldeãos dão-se pouco a conhecimento.
Olhe, por causa disto e por eu saber o que sei já tive chico-espertos a chatear-me, porque são a voz do dono. E comentam aqui. E sabem onde lhes dói. Sobre este assunto não digo mais nada, a não ser contar uma história para o Rui Valente guardar e usar como lhe aprouver.
Um jornalista uma vez foi alvo de uma queixa de um presidente de clube, junto da Direcção do seu jornal. Uma merda de nada e só possível porque nas aldeias ampliam-se as merdas de nada, como sabe. Nessa época mesmo, o director desse jornal, que tivera uma aproximação bem sucedida a essa presidente para evitar males recíprocos futurros, virou o bico ao prego. Campo Maior, sim esse jogo infame, foi o alarme. O final da época trouxe um campeão diferente, tudo porque esse director e seu cão de fila passou a almoçar com o treinaador de clube concorrente que viria a ser campeão, contra todas as expectativas. O jornalista teve dificuldades em recompor-se da "diminuição" a que voi internamente votado. O presidente acabou com a cabeça feita um melão. E o director riu no final com a vitória do seu clube, do que era do conhecimento desse presidente.
O jornalista foi a criança; o director foi o velho; o presidente foi o burro. Creio que conhece a história do velho, da criança e do burro.
Nesta fase do "campeonato" só procuro alertar as pessoas que me parecem de bem. As almas penadas estão condenadas. E eu nunca deixarei de ser quem sou.
Com sinceridade
um abraço e desejo de melhor entendimento e perspectiva das coisas
Seu Zé Luis.
ResponderEliminarSe o Porto fosse tratado com honestidade e imparcialidade, tanto por estes jornalista, como por muitos outros, não haveria qualquer reparo.
Mas infelismente o tratamento noticioso dado ao F.C.Porto, por estes jornalistas, como por muitos outros, leva a que esta promiscuidade seja notada e comentada.
Questão lateral? Já agora desenvolva o tema, pode ser que me tenha escapado algo...
ResponderEliminarO FCP, tem tanta razão de queixa da cs ao longo da sua existencia ( particularmente nos ultimos 20 anos) , que qualquer infelicidade que possa existir ou ter existido, até se perdoa.
ResponderEliminarSe calhar aqui o que se procurou "chamuscar" foi a "coordenação" ?
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